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‘Ele correu pra cima de mim’, diz fotógrafo vítima de Caio Castro

‘Foi uma cabeçada profissional’, conta André Ligeiro, para quem a atitude do ator é ‘injustificável’. ‘Eu não estava fazendo paparazzo’

Por Maria Carolina Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 dez 2016, 19h34 - Publicado em 30 dez 2016, 19h33

Contratado pela organização da Festa Saravá para registrar o movimento do evento, uma celebração pré-Réveillon promovida na madrugada desta sexta-feira em Trancoso, sul da Bahia, o fotógrafo paulistano André Ligeiro teve seu expediente abreviado na pancada. Quando o ator Caio Castro chegava ao lugar, uma pessoa que o acompanhava avisou que ele não queria ser fotografado, mas Ligeiro fez um clique e precisou deixar o local em minutos, direto para o hospital. Irritado por não ser atendido, Caio Castro deu uma senhora cabeçada no supercílio do fotógrafo.

“Foi uma cabeçada profissional”, conta André, que chegou a ficar com a vista turva e escura, próximo de desmaiar, quando recebia os primeiros socorros, ainda no evento. “Se eu me desse uma cabeçada dessa, acho que cortaria a minha própria cabeça”, tenta definir, de um jeito confuso. O fotógrafo falou com o site de VEJA a caminho da delegacia de Porto Seguro, onde planejava registrar um Boletim de Ocorrência sobre a agressão.

Para amenizar a situação, a assessoria de imprensa do ator distribuiu um comunicado no fim da tarde desta sexta, explicando que Caio Castro não queria ser clicado porque a patrocinadora da festa seria concorrente de uma marca à qual o ator é ligado. Segundo Ligeiro, isso não foi dito a ele. “Ninguém me explicou nada, não deu tempo. Ele estava entrando na festa, a menina que estava com ele disse que não queria foto, mas eu precisava tirar, então, cliquei e corri, porque ele começou a gritar”, diz. “Ele correu pra cima de mim e me puxou. Algumas pessoas tentaram segurá-lo pelo braço, ele então me puxou com a outra mão e me deu uma cabeçada.”

Para o fotógrafo, a justificativa dada pela assessoria do ator é uma “desculpinha”. “Não aparecia marca nenhuma na foto. Não tinha nada. Isso foi uma desculpinha para abafar, entendeu? Nada justifica ele ter feito o que fez”, diz. “Se não queria ter a foto divulgada, era só ele falar com o dono do evento. Eu não estava fazendo trabalho de paparazzo, eu estava trabalhando para a galera do evento. Era só ele pedir para a organização não divulgar a foto e pedir para apagar. Ninguém ia prejudicar ele.”

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