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Diretor reconhece falhas da novela ‘O Outro Lado do Paraíso’

Mauro Mendonça Filho comentou a controvérsia sobre a questão do coaching e a cura de Raquel por Mercedes

Por Da redação
Atualizado em 9 fev 2018, 16h56 - Publicado em 9 fev 2018, 16h43

O diretor-geral de O Outro Lado do Paraíso, Mauro Mendonça Filho, deu show de sinceridade nesta quinta-feira ao comentar em uma rede social a novela das 9 da Globo, assinada por Walcyr Carrasco. Em uma sessão no Twitter, Mendonça Filho respondeu dúvidas e comentários dos espectadores do folhetim – e admitiu que a trama tem mesmo falhas.

A conversa girou sobretudo em torno desses três pontos:

Raquel, curada por Mercedes

Atropelada a mando da vilã Sophia (Marieta Severo), Raquel (Erika Januza) sofreu uma grave lesão na coluna. Os médicos não tinham mais esperança de que ela voltasse a andar, mas eles não contavam com a astúcia de Mercedes (Fernanda Montenegro), que operou um verdadeiro milagre. Em conversa com os espíritos que a acompanham, a vidente conseguiu fazer com que a juíza recuperasse a sensibilidade nas pernas. Elogiado pela cena, Mendonça Filho admitiu que não gostou da solução. “Tenho uma filha cadeirante. Se tem alguém que sabe que não rola milagre sou eu”, disse.

A polêmica do coaching

Abusada sexualmente na infância pelo padrasto e sem conseguir se lembrar do que aconteceu, Laura (Bella Piero) tem um forte trauma e não consegue se sentir confortável com a própria sexualidade. Levada por Clara (Bianca Bin), ela começa a se consultar com a advogada Adriana (Julia Dalavia), que não é psicóloga nem psiquiatra, e sim uma coach que faz uso da hipnose para tentar recuperar as memórias da vítima. Uma espectadora criticou a abordagem da novela, e o diretor concordou. “Acho que faltou a Adriana chamar um psicólogo ao invés dela fazer (a hipnose). Mas isso não tira o valor do que é mais importante: a denúncia da pedofilia.”

 

Sophia, a vilã sem ambiguidade

Questionado por um seguidor sobre a extrema eficácia dos planos de Sophia (“Toda maldade da Sophia dá certo”), o diretor comentou que a vilã é “linear, sem ambiguidade”.

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Estela, a vítima

Um espectador perguntou a Mendonça Filho o porquê de a personagem Estela (Juliana Caldas) ser sempre vitimizada, apesar de ter estudado e se formado nas melhores universidades do exterior. “Tá todo mundo trabalhando para melhorar isso”, respondeu o diretor.

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