Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Diretor defende Casey Affleck de acusação de assédio: ‘Nada provado’

Kenneth Lonergan condena artigo em jornal universitário que o acusa de ter sido cúmplice do ator por tê-lo escalado em ‘Manchester à Beira-Mar’

Por Da redação
Atualizado em 6 mar 2017, 19h43 - Publicado em 6 mar 2017, 19h25

O diretor de Manchester à Beira-Mar, Kenneth Lonergan, defendeu o protagonista do filme e vencedor do Oscar, Casey Affleck, acusado de assédio sexual em um processo de 2010. Em um artigo publicado no jornal Wesleyan Argus, da Universidade de Wesleyan, onde Lonergan estudou, o diretor afirma que “nada foi provado” contra o ator.

O texto de Lonergan é uma resposta a um editorial do jornal escrito por Connor Aberle em que o autor acusa o diretor de ter sido cúmplice de Affleck por ter escalado o ator para o filme. Em sua resposta, Lonergan chama o artigo de “sem lógica, desinformado e calunioso”. “Somente a presumida pouca idade do autor pode justificar essa demonstração ofensiva de ignorância”, escreve o diretor.

Affleck foi processado por abuso sexual e verbal em 2010 por duas colegas que trabalhavam com ele no filme Eu Ainda Estou Aqui. O ator e diretor negou as acusações e fez um acordo com as mulheres. A história, porém, ressurgiu entre o final do ano passado e o começo deste ano por causa do sucesso de Manchester à Beira-Mar e sua corrida ao Oscar. Affleck venceu o Oscar de melhor ator por seu papel na produção de Lonergan.

Continua após a publicidade

“Casey denunciou as acusações como falsas”, escreve Lonergan. “Como a maioria dos processos civis, esse foi encerrado fora dos tribunais com um acordo mútuo entre as partes e sob termos não divulgados. Em outras palavras, nada foi provado ou contestado. Então como o senhor Aberle se atreve a escrever como se ele soubesse quem está dizendo a verdade?”

O único comentário recente sobre o caso dado por Affleck foi durante uma entrevista ao Boston Globe, na semana passada. “Acredito que qualquer abuso contra qualquer um por qualquer motivo é inaceitável e abominável, e todos merecem ser tratados com respeito no trabalho e em qualquer outro lugar”, disse. “Não há nada que eu possa fazer sobre isso. A não ser viver a minha vida da maneira como eu sei e a reconhecer quais são os meus valores e como eu tento viver de acordo com eles sempre.”

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.