O cineasta John McTiernan, diretor da série Duro de Matar, foi sentenciado nesta segunda a um ano de prisão por perjúrio e por mentir a autoridades num caso de escutas telefônicas que envolve um ex-detetive particular que trabalhou para vários astros de Hollywood. McTiernan, 59 anos, também foi multado em 100.000 dólares.
O cineasta foi acusado de ter contratado Anthony Pellicano para “grampear” as comunicações de um produtor com o qual McTiernan havia trabalhado em Rollerbal (2002). Inicialmente, o diretor mentiu ao FBI sobre seu envolvimento com Pellicano, que já foi condenado a 15 anos de prisão por chantagem, conspiração e escuta clandestina.
McTiernan foi indiciado em 2009 por um júri de instrução e declarou-se culpado por duas acusações de falso testemunho e uma acusação de perjúrio.
(Com agência Reuters)