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De olho na classe C, Globo transforma Claudia Abreu em Barbie tecnobrega

Atriz volta à TV após quatro anos para interpretar Chayenne, uma cantora de tecno forró, em 'Cheias de Charme', a próxima novela das sete

Por Mariana Zylberkan
6 mar 2012, 16h22

Claudia Abreu quer voltar com tudo às novelas em 2012. Até a pinta que leva no canto direito da boca, sua marca registrada, ela pensou em enfeitar com strass para viver Chayenne, a cantora de tecno forró que será vilã de Cheias de Charme, a próxima novela das sete da Globo, prevista para abril. Foi demovida da ideia do strass pela produção da trama, mas, em compensação, imergiu no som do Calypso, banda que tem ouvido para construir sua personagem, uma espécie de Joelma.

Afastada das novelas desde 2008, Claudia confessa que não tinha planos de voltar a trabalhar neste momento, quatro meses após dar à luz seu quarto filho com o cineasta José Henrique Fonseca, Pedro Henrique. “Queria esperar mais um pouco, mas não consegui. Chayenne é diferente de tudo o que já fiz”, diz, animada.

Para dar vida à rainha do tecno forró na trama, Claudia conta ter conversado com expoentes da música brega como a própria Joelma e a Beyoncé do Pará, Gaby Amarantos. “Tenho um lado bem extravagante e adoro ter uma desculpa para soltar tudo.”

Na trama, Chayenne é uma vilã que faz tudo para conquistar ainda mais sucesso e dinheiro. “Ela tem um quê de cachorra, assim como a Laura de Celebridade (2003) e faz de tudo para aparecer. Ela é uma Barbie tecnobrega.”

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Além de atuar, Claudia também canta nas cenas. “Fiz vários testes e me deixaram cantar, o que me deixou bem feliz.”

Nas primeiras cenas da novela, Chayenne faz uma participação especial no show de Michel Teló. As cenas foram gravadas numa casa de shows no Rio, no início de fevereiro. O ator Ricardo Tozzi também interpreta um cantor na novela, mas seu repertório é sertanejo.

A novela de Filipe Miguez e Izabel de Oliveira será protanizada por Taís Araújo, Leandra Leal e Isabelle Drummond, três empregradas domésticas que vivem entre a rotina pesada de trabalho e a vida doméstica. O espaço aberto para personagens de classe C faz parte da estratégia da Globo de conquistar esse filão da audiência.

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