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‘Conan, o Bárbaro’ chega aos cinemas com Jason Momoa

Por Da Redação
16 set 2011, 10h35

Por AE

São Paulo – Criado pelo texano Robert Howard em 1932, Conan da Ciméria é considerado o maior personagem da literatura de fantasia heroica, a tendência chamada de sword and sorcery, espada e feitiçaria. Ele viveu duas vezes na pele de Arnold Schwarzenegger, em filmes que surgiram no começo dos anos 1980, comemorando os 50 anos de criação do herói – “Conan, o Bárbaro” e “Conan, o Destruidor”. O primeiro, de John Milius, é melhor do que o segundo, embora este seja assinado pelo respeitável Richard Fleischer.

Conan revive agora na pele de Jason Momoa, que tem o que se pode chamar de physique du rôle para o papel. Nascido Joseph Jason Namakaeha Momoa em Honolulu, ele é ator e modelo americano, filho único de pai havaiano e mãe estadunidense, de ascendência alemã e irlandesa. A mistura produziu um tipo carismático e de físico moldado. Suas experiências incluem as séries “Baywatch Hawaii” e “Stargate Atlantis”.

De cara, o novo Conan já conta a que vem. O filme abre-se num campo de batalha, onde o bebê Conan experimenta o sangue da mãe, antes que o seu leite. Um letreiro prévio informa que, em épocas imemoriais, os necromantes criaram uma máscara que deu poderes especiais ao seu portador. O desejo que ele experimentou de dominar o mundo levou a um levante dos cimérios, que o derrotaram. A máscara foi destruída e seus pedaços dispersos, mas agora outro conquistador está em busca do último pedaço, de posse da tribo de Conan.

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Menino, ele enfrenta meia dúzia de guerreiros inimigos, num embate de grande violência física. É a tônica do novo “Conan”. Há quase 30 anos, o diretor e roteirista John Milius criou um universo estilizado em torno de Schwarzenegger. O ex-Mister Universo era certamente uma figura máscula, mas também era muito clean para um bárbaro. O Conan de Jason Momoa, embora mais largado, não é menos impressionante pela força física com que empunha a espada. A tensão erótica de sua persona é enriquecida na relação com a puro-sangue que o vilão persegue para cumprir o ritual de consagração da máscara que lhe dará o poder. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Conan, O Bárbaro – Título original: Conan the Barbarian. Direção: Marcus Nispel. Gênero: Ação (EUA/ 2011, 90 minutos). Censura: 16 anos.

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