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Cinco suspeitos são detidos por ataque racista a Taís Araújo

Os detidos - entre eles um menor de idade - são acusados de fazer parte de grupo responsável por injúrias raciais na internet

Por Da Redação
16 mar 2016, 12h41

Cinco pessoas foram presas em uma operação policial que investiga ataques racistas na internet contra a atriz Taís Araújo. Segundo o jornal O Globo, a ação aconteceu em seis estados e todos os detidos fazem parte de um só grupo, a quem os investigadores atribuem injúrias raciais contra uma série de pessoas, incluindo ainda a jornalista Maria Júlia Coutinho, do ‘Jornal Nacional’, e as atrizes Sheron Menezes e Cris Vianna.

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Entre os presos está Tiago Zanfolim Santos, 26 anos, detido em sua casa, na cidade de Brumado, na Bahia. Outro detido é um menor de idade que vive em Sertãozinho, interior de São Paulo. Houve ainda prisões em Navegantes, no estado de Santa Catarina, em São José dos Pinhais, no Paraná, e em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O homem detido na capital gaúcha, Willian dos Santos Triste, foi flagrado com posse de material pornográfico infantil e deverá prestar esclarecimentos também sobre esse crime.

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A operação foi deflagrada nesta quarta-feira pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), para prender os responsáveis pelos ataques racistas contra Taís Araújo. A ação contou ainda com apoio de autoridades de segurança de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia e Minas Gerais. Ao site de VEJA, o DRCI afirma que o objetivo era o de cumprir quatro mandados de prisão e onze de busca e apreensão em cidades de todos esses estados.

A polícia do Rio de Janeiro informou ainda que as “ofensas dirigidas à atriz foram premeditadas pelo grupo criado com uma única finalidade: praticar ataques de cunho racista em perfis de redes de relacionamento, páginas e contatos do aplicativo Whatsaap”. “O grupo atuava incitando seus membros para o cometimento das atividades ilícitas de discriminação racial. Os incitadores criavam grupos secretos e temporários para potencializá-los”, informou o órgão em nota.

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