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Chacrinha vai virar musical na pele de Stepan Nercessian

Andrucha Waddington estreia no teatro como diretor do espetáculo e conta ao site de VEJA que nome do ator foi sugerido pela sogra, Fernanda Montenegro

Por Pollyane Lima e Silva, do Rio de Janeiro
3 set 2014, 18h38

Abelardo Barbosa está com tudo e não está prosa. O apresentador é o próximo a inspirar a onda de musicais que tem invadido os teatros brasileiros, depois de Rita Lee, Tim Maia e Cazuza – todos, não por acaso, com inúmeras passagens pelo programa do ‘velho guerreiro’. O espetáculo começou a ser ensaiado nesta semana, no Rio de Janeiro, onde a estreia está prevista para o dia 14 de novembro (São Paulo está confirmado, na sequência). Com orçamento de 12 milhões de reais, Chacrinha, O Musical vai contar a história do apresentador desde a infância, em Pernambuco, até o auge da carreira, à frente de seu famoso Cassino.

Leo Bahia será Chacrinha jovem
Leo Bahia será Chacrinha jovem (VEJA)

Dois atores se dividem no papel principal, para as duas principais fases: Leo Bahia, de 23 anos, e Stepan Nercessian, de 60. O primeiro foi escolhido durante as audições, que selecionaram o restante da equipe de pouco mais de vinte atores-cantores-bailarinos. Já Stepan foi indicado ao diretor Andrucha Waddington por ninguém menos que Fernanda Montenegro – sogra dele, que é casado com Fernanda Torres. “Estávamos em um papo informal, eu falando que precisava de um ator para o musical, quando ela sugeriu o nome dele. Sempre achei o Stepan um ator fenomenal. Como não tinha pensado nisso?”, contou ele, em entrevista ao site de VEJA nesta quarta-feira, enquanto saía do segundo dia de ensaios.

A escolha, segundo Waddington, foi certeira – mesmo sem o ator cantar nada: “No primeiro dia, ele já foi incrível, entrou no palco como o próprio Chacrinha. Foi ‘take 1’, como costumamos dizer no cinema”. O diretor, que revela nunca ter pensado em pisar em um palco antes, procura se cercar de referências conhecidas de suas produções (Eu, Tu, Eles e Os Penetras, entre outros) para se sentir mais seguro. “É como preparar um grande plano sequência, que precisa ser ensaiado à exaustão. Eu estava bem nervoso no início, mas, quando começa, você entra na zona de conforto, que é o seu ofício. Entendi que a dramaturgia é uma coisa única, não importa a plataforma”, compara ele, que trabalha em cima do texto de Pedro Bial e Rodrigo Nogueira.

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O 'Cassino do Chacrinha', em foto de 1988
O ‘Cassino do Chacrinha’, em foto de 1988 (VEJA)

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