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‘Branca de Neve e o Caçador’ chega aos cinemas

Por Da Redação
31 Maio 2012, 10h50

Por AE

São Paulo – Elementos fantásticos como fadas e monstros estão lá. O príncipe e os anões também. Mas “Branca de Neve e o Caçador”, que estreia nesta sexta-feira, está longe do colorido e leve clássico imortalizado por Walt Disney em 1937. E é ainda mais distante do conto original, do início do século de 18, escrito pelos irmãos Grimm.

Dirigida por Rupert Sanders, a história foi atualizada para os dias atuais incorporando as mudanças dos novos tempos. O resultado é uma Branca de Neve guerreira e independente, bem diferente daquela que os anões só aceitaram ajudar porque ela cozinhava e limpava a casa. Em comum com o conto dos Irmãos Grimm, estão a Rainha Má, o espelho mágico, o príncipe encantado e o caçador, que tem de arrancar o coração de Branca de Neve para provar à sua majestade que ela está morta.

O elenco reúne Charlize Theron, interpretando a Rainha Má Ravenna, Kristen Stewart (a Bella, da saga “Crepúsculo”), como Branca de Neve, Chris Hemsworth (de “Thor”), como o caçador, e Sam Claflin (de “Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”). Esta, aliás, é a segunda produção deste ano sobre Branca de Neve. A primeira, batizada de “Espelho, Espelho Meu”, é protagonizada por Julia Roberts (Rainha Má) e Lily Collins (Branca de Neve), e segue em cartaz.

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Mas ao contrário de “Espelho, Espelho Meu”, o enredo de “Branca de Neve e o Caçador” mantém-se mais fiel ao original, apesar das licenças poéticas. Depois de matar o rei, a rainha aprisiona Branca de Neve e arrasta o reino para uma era sombria. Quando o espelho mágico diz a Ravenna que ela não é a mulher mais bela e, sim, sua enteada, ela manda seu irmão Finn (Sam Spruell) matá-la, mas Branca de Neve consegue escapar. A rainha, então, pede ajuda ao caçador.

O caçador busca Branca de Neve dentro da perigosa Floresta Negra. Lá, árvores se transformam em serpentes e urubus dominam os céus, além da ameaça de um troll, besta mitológica nórdica. Quando consegue escapar dali, Branca de Neve ingressa em uma outra floresta, mais feliz, onde vivem oito anões. O lugar, de tão colorido e animado, remete ao universo de “Alice no País das Maravilhas”. Lá, fadinhas semelhantes a Sininho, de “Peter Pan”, cantam e voam por todos os lados.

Com uma mistura grande de elementos, não se trata de uma adaptação dos irmãos Grimm. No máximo, uma inspiração. O longa é sombrio mas, para adultos, passará a impressão de ser bobo e superficial e, para crianças, talvez muito assustador. Definitivamente, o público que poderá gostar do filme são adolescentes que conheceram Kristen Stewart como a inocente Bella. Mas, essa história, eles já viram em “Crepúsculo”. As informações são do Jornal da Tarde.

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