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Bangalafumenga atrasa, mas agita o Aterro do Flamengo

Por Mônica Garcia
15 fev 2015, 13h57

Foi sob forte calor e a irritação de foliões que chegaram às 9h, horário anunciado nas redes sociais, que o bloco Bangalafumenga começou a tocar no Aterro do Flamengo. Já eram 11h20 quando uma queima de fogos de artifício anunciou o início do bloco que este ano ameaçou não sair por falta de apoio financeiro. Segundo Rodrigo Maranhão, vocalista do Bangalafumenga, uma ação de marketing permitiu que o bloco fizesse o show com uma boa estrutura de som. “Desde que saímos do Horto e viemos para o Aterro nunca conseguimos fazer um Carnaval como queríamos. A estrutura de som sempre ficava a desejar. Ano passado, com trio elétrico era impossível de escutar quem estava mais afastado do carro. Este ano com uma campanha de marketing conseguimos montar essa estrutura para que todos ouçam, mesmo distante, o som da bateria”, disse Maranhão, sem querer precisar o número de foliões no bloco, mas que, segundo os organizadores, deve bater o recorde de 2014 que foi de 90 000 pessoas.

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O empresário Diego Teixeira, 27 anos, que é de Cascavel (PR), foi um dos que reclamaram do atraso do bloco. “Chegamos aqui às 9h e já são 11h e nada acontece. Acho isso uma falta de respeito e de organização. Ainda mais com esse calor todo”, disse o paranaense, que passa Carnaval no Rio. Já a massoterapeuta Cristiane Ramos, 20 anos, também de Cascavel, questionou a presença de camarote no bloco, já que havia um espaço fechado ao lado do palco, com grades, onde só podia entrar quem fosse convidado ou fizesse parte da banda. Eram colocadas pulseirinhas nos “vips” que podiam ficar no espaço reservado.

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Quando a bateria começou a tocar a maioria das pessoas esqueceram e deixaram de lado a irritação da demora, e curtiram a mistura de samba-rock-MPB e funk dos 150 ritmistas. “Não importa o tempo que eu tenha esperado. Para ver o Banga, fico um dia inteiro sob esse sol forte. Amo os ritmos que eles inventam para músicas consagradas. Venho todo ano e vou vir sempre que tiver”, falou a carioca Ana Carolina Dias, 24 anos.

O promoter David Brazil foi promover a campanha “Folia Sim, Xixi não” contra os mijões que teimam em urinar na rua. David este ano divide o posto no comando da bateria da Grande Rio com a atriz Suzana Vieira, que desfila neste domingo. “É muito ruim ir para os blocos e ter que aguentar aquele cheiro forte de xixi. Espero que a campanha ajude a combater esse hábito horrível”, disse o promoter.

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