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Acordo prevê exportação de espetáculos argentinos para ‘equilibrar balança’

Por Da Redação
31 Maio 2012, 16h10

Buenos Aires, 31 mai (EFE).- O protecionismo do Governo argentino também chegou ao mundo do espetáculo, a partir de acordos entre as empresas de eventos e o Executivo para enviar artistas locais ao exterior como forma de compensar as apresentações de estrelas internacionais no país, informaram nesta quinta-feira os meios de comunicações locais.

Fontes da produtora Time For Fun afirmaram que a empresa se comprometeu com o secretário de Comércio Exterior, Guillermo Moreno, para fortalecer a presença de músicos argentinos no exterior para balançar as atuações no país de artistas como Bob Dylan ou Madonna.

‘(Moreno) Nos pediu um esforço para promover a presença de artistas argentinos no exterior’ explicou Fernando Moya, diretor da divisão de entretenimento da empresa Time For Fun, ao jornal ‘La Nación’.

Moya reconheceu que, diante das dificuldades para pagar em dólares os ‘cachês’ de artistas internacionais, pediram uma reunião na qual concordaram em aumentar a exportação de artistas nacionais, com o objetivo de ter ‘uma balança comercial mais equilibrada’.

Entre os candidatos às ‘exportações’ musicais, está o artista Andrés Calamaro e o grupo pop ‘Miranda’, além do espetáculo ‘Fuerza Bruta’ e o musical ‘Mamma Mia’, ou filmes infantis.

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‘Estamos analisando promover uma viagem internacional com Andrés Calamaro e também levaremos Miranda ao Equador e Bolívia. No entanto, o foco está na exportação de companhias de teatro e espetáculos como ‘Fuerza Bruta”, explicou Moya.

Entre os artistas internacionais que chegarão à Argentina através da produtora estão Madonna, com dois shows em Buenos Aires e um terceiro em Córdoba, e Britney Spears, que se apresentará em 20 de novembro em La Plata. Além delas, Bob Dylan atuou em abril no portenho Grande Rex.

O Governo do peronista Cristina Kirchner promove uma política de substituição de importações para aumentar os níveis de produção local e evitar a fuga de capitais em moeda estrangeira. EFE

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