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A maturidade de Brad Pitt, o novo cinquentão de Hollywood

Por Da Redação
18 dez 2013, 17h15

Embora não pareça, Brad Pitt, “o homem mais sexy do mundo”, completa 50 anos nesta quarta-feira. Ele, que é considerado pelos críticos como um dos atores mais versáteis de sua geração, chega à maturidade como um dos profissionais mais respeitados de Hollywood, além de manter um bem-sucedido casamento com Angelina Jolie.

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Em sua primeira entrevista como ator, em 1995, a revista americana Variety o definiu como “um menino monossilábico do Missouri”. Quase 20 anos depois, sobrou pouco daquela timidez. Pitt não só se consolidou como ator, como também se tornou um ativista de diferentes causas humanitárias. Em 2006, fundou a Make It Right Foundation, uma organização dedicada ao desenvolvimento de projetos imobiliários sustentáveis para as vítimas do furacão Katrina. E junto com a mulher, Angelina Jolie, criou a fundação Maddox Jolie-Pitt, encarregada de diversas ações humanitárias ao redor do mundo.

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Como muitos de sua geração, Pitt começou atuando em filmes de baixo custo, anúncios e séries de TV — num período em que as produções televisivas não tinham a qualidade e o glamour que possuem hoje. Não foi um início fácil: ele chegou a ser rejeitado mais de 80 vezes antes de conseguir seu primeiro papel em um comercial. Foi após sua aparição em Thelma & Louise, lançado por Ridley Scott em 1991, que deu o salto à fama como ator e símbolo sexual. Não em vão, com seu papel neste filme, o de um caubói que encanta as personagens de Susan Sarandon e Geena Davis, deixou milhares de mulheres pensando que os 6.000 dólares roubados da inocente Thelma (Geena) após seduzi-la valeram a pena.

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Depois vieram outros filmes como Nada É para Sempre (1992), de Robert Redford, o misterioso Entrevista com o Vampiro (1994), em que dividiu a tela com Tom Cruise, e o drama Lendas da Paixão (1994). Após a filmagem do suspense Seven (1995), pelo qual ganhou um Globo de Ouro, e de Os 12 Macacos (1995), Pitt se consagrou, deixando para trás o clichê de galã. Em 1997, seu cachê já estava à altura da fama. Cobrou quase 20 milhões de dólares para atuar em Encontro Marcado (1998), de Martin Brest, e, desde então, transformou em ouro todos os projetos que aceitou. Filmes como Clube da Luta (1999), Snatch – Porcos e Diamantes (2000), Onze Homens e um Segredo (2001) e Tróia (2004) provam essa teoria.

Além da interpretação, Pitt produziu vários filmes com sua empresa, a Plan B. Entre elas, estão A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005), de Tim Burton, Os Infiltrados (2006), de Martin Scorsese, e a última obra de Steve McQueen, 12 Years a Slave (2014, ainda sem título em português).

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Na direção, ainda não se atreveu devido, diz ele, ao confesso perfeccionismo. Quem já se arriscou dirigindo filmes foi sua mulher, a atriz Angelina Jolie, com quem está junto desde o fim de seu casamento com Jennifer Aniston, em 2005. Angelina se colocou atrás das câmaras para rodar Na Terra de Amor e Ódio, um filme sobre a guerra da Bósnia. O casal de atores se conheceu nas filmagens de Sr. e Sra. Smith (2005) e tem seis filhos, três adotados e três biológicos. Como aconteceu várias vezes, o fato de ser pai fez com que Pitt passasse a considerar secundário tudo o que não estiver relacionado com a família.

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Pitt é uma das apostas mais seguras no mundo da publicidade e protagonizou anúncios de fragrâncias, relógios e até cervejas. Não importa o produto, o rosto de Brad Pitt vende. Não à toa, foi o primeiro e único homem a se tornar garoto-propaganda do mítico perfume Chanel nº5.

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Também, seguindo a esteira de outras celebridades como Francis Ford Coppola, aderiu à moda de criar seu próprio vinho. Chamado Chateau Miraval Rosé, foi eleito recentemente como o melhor rosé de 2013 pela publicação Wine Spectator.

Pouco resta para este ator fazer ao completar meio século de vida. A não ser conquistar um Oscar, prêmio para o qual foi indicado três vezes, sem conseguir levar para casa.

(Com agência EFE)

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