Enem: Justiça cassa liminar que permitia acesso a redação
Estudantes só poderão ver correção de textos a partir de 6 de fevereiro
Por Da Redação -
4 jan 2013, 23h03
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1/70 Estudantes realizam o Enem (Exame Nacional de Ensino (Paulo Libert/AE/VEJA/VEJA)2/70 Passeata dos estudantes contra a desorganização na prova do Enem (Paulo Araúj/Agência O Dia/VEJA/VEJA)3/70 Candidatos aguardam em fila para ingresso em local de exame do Enem (Douglas Magno/Futura Press/VEJA/VEJA)4/70 Candidatos conferem informações em cartão de confirmação do Enem (Douglas Magno/Futura Press/VEJA/VEJA)5/70 Estudantes realizam o Exame Nacional de Ensino (Enem) (Paulo Libert/AE/VEJA/VEJA)6/70 Estudantes durante prova do Enem (Paulo Libert/AE/VEJA/VEJA)7/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Escola Estadual Central, em Belo Horizonte (Douglas Magno/O Tempo/VEJA/VEJA)8/70 Candidatos do Enem realizam passeata pelas ruas do centro do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira. Revoltados com as notas da redação do Enem 2012 (Marcos De Paula/AE/VEJA/VEJA)9/70 Candidatos do Enem realizam passeata pelas ruas do centro do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira. Revoltados com as notas da redação do Enem 2012 (Marcos De Paula/AE/VEJA/VEJA)10/70 Candidatos do Enem realizam passeata pelas ruas do centro do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira. Revoltados com as notas da redação do Enem 2012 (Marcos De Paula/AE/VEJA/VEJA)11/70 Estudantes antes do segundo dia de provas do Enem na Unip Vergueiro, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)12/70 Estudantes atrasados no segundo dia de provas do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)13/70 Estudante atrasado no segundo dia de provas do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)14/70 Estudantes no segundo dia de provas do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)15/70 Estudantes no segundo dia de provas do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)16/70 Estudante Jorge Yoshio, de 17 anos, antes do segundo dia de provas do Enem na Unip Vergueiro, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)17/70 Estudantes antes do segundo dia de provas do Enem na Unip Vergueiro, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)18/70 Estudantes concentrados, antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)19/70 Estudante atrasado no primeiro dia de provas do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)20/70 Amanda Freitas, 18 anos, que ficou para fora da prova do Enem, na UERJ (Marcos Michael/VEJA/VEJA)21/70 Amanda Freitas, 18 anos, que ficou para fora da prova do Enem, na UERJ (Marcos Michael/VEJA/VEJA)22/70 Estudante chegou atrasado e perdeu a prova do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)23/70 Estudante chegou atrasado e perdeu a prova do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)24/70 Estudante Katherine Ferraz chegou atrasada e perdeu a prova do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)25/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)26/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)27/70 Entrada de estudantes nos últimos instantes antes do fechamento dos portões do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)28/70 Estudantes se apressam nos últimos instantes antes do fechamento dos portões do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)29/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em Brasília (Wilson Dias/ABr/VEJA/VEJA)30/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)31/70 Estudante antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)32/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)33/70 Estudantes se apressam nos últimos instantes antes do fechamento dos portões do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)34/70 Entrada de estudantes nos últimos instantes antes do fechamento dos portões do Enem na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)35/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)36/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)37/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)38/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)39/70 Casal de namorados antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)40/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em Brasília (Wilson Dias/ABr/VEJA/VEJA)41/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)42/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em Brasília (Wilson Dias/ABr/VEJA/VEJA)43/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)44/70 Estudante antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)45/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)46/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)47/70 Estudante antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)48/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)49/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Escola Estadual Central, em Belo Horizonte (Douglas Magno/O Tempo/VEJA/VEJA)50/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)51/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)52/70 Estudantes aguardam o início da prova do Exame Nacional do Ensino Medio (ENEM) na faculdade Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)53/70 Estudante antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)54/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)55/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Escola Estadual Central, em Belo Horizonte (Luiz Costa/Jornal Hoje em Dia/VEJA/VEJA)56/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)57/70 Estudantes aguardam o início da prova do Exame Nacional do Ensino Medio (ENEM) na faculdade Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)58/70 Estudantes aguardam o início da prova do Exame Nacional do Ensino Medio (ENEM) na faculdade Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)59/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)60/70 Marcello Martins Rochael, 43 anos, aguarda o início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)61/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)62/70 Estudantes aguardam o início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na faculdade Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)63/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)64/70 Estudante antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Mcihael/VEJA/VEJA)65/70 Leonardo Gabriel Da Silva aguarda o início da prova do Exame Nacional do Ensino Medio (ENEM) na faculdade Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)66/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)67/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)68/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na Uninove, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)69/70 Estudantes aguardam o início da prova do Exame Nacional do Ensino Medio (ENEM) na faculdade Uninove, em São Paulo (Nelson Antoine/Fotoarena/VEJA/VEJA)70/70 Estudantes antes do início da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) na UERJ, no Rio de Janeiro (Marcos Michael/VEJA/VEJA)
O desembargador federal Paulo Roberto de Oliveira Lima, presidente do TRF-5 (Tribunal Regional Federal da 5ª Região), cassou nesta sexta-feira a liminar que permitia que os participantes do Enem 2012 tivessem acesso antecipado à correção da redação. Dessa forma, fica mantida o calendário do Ministério da Educação, que prevê liberação das correções somente no dia 6 de fevereiro.
Desde que foram publicadas as notas do Enem 2012, contudo, estudantes e também o Ministério Público Federal no Ceará pediam a antecipação da divulgação da correção, além da revisão da nota. Eles alegavam que deveriam conhecer as correções antes do início do processo da abertura do Sisu, sistema que seleciona candidatos para universidades públicas a partir dos resultados do Enem. A Justiça Federal no Ceará chegou a conceder liminar nesse sentido, decisão derrubada agora pelo ato do TRF5.
Em novembro de 2012, antes mesmo da aplicação do Enem, especialistas já previam que a redação iria novamente provocar queixas entre os participantes. “Corrigir uma prova aberta é muito difícil. Quando isso envolve milhões de textos, é inviável que o trabalho seja bem executado sem parâmetros objetivos de análise”, afirmou a consultora em educação Ilona Becskeházy.