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Wall Street ignora cortes orçamentários e alcança valor máximo desde 2007

Cortes que entraram em vigor nesta sexta-feira, na falta de um acordo entre democratas e republicanos, não assustou investidores

Por Da Redação
1 mar 2013, 23h00

As bolsas americanas fecharam com nova alta nesta sexta-feira, ignorando a entrada em vigor dos cortes automáticos do orçamento nos Estados Unidos. Elas foram influenciadas pelas boas notícias sobre a economia. Com isso, o índice Dow Jones Industrial Average avançou 35,17 pontos (0,25%) a 14.089,66 unidades – seu nível mais alto no fechamento desde o dia 12 de outubro de 2007, cerca de um ano antes de a crise imobiliária nos EUA explodir, com a quebra do banco Lehman Brothers. A Nasdaq subiu 0,30%, a 3.169,74 pontos. O índice composto Standard and Poor’s 500 avançou 0,23% a 1.518,20 pontos.

O resultado positivo veio apesar da preocupação de economistas da possibilidade do severo corte de gastos no setor público americano atrapalhar a recuperação econômica – novos cortes orçamentários foram necessários por causa da falta de acordo entre republicanos e democratas. .

Analistas afirmam, no entanto, que a redução nos investimentos não surpreendeu os investidores porque havia sido amplamente antecipado pelo mercado. Sendo assim, como os resultados no mercado de ações mostram, os corretores se concentraram nas boas notícias de diferentes indicadores publicados durante o dia, acrescentou o especialista.

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Em particular, os investidores comemoraram uma alta inesperada da atividade industrial no país em fevereiro, que atingiu seu nível mais alto desde junho de 2011 – e uma melhora da confiança dos consumidores. Além disso, embora a renda dos americanos tenha caído em janeiro pela primeira vez em catorze meses, o consumo aumentou levemente durante o mesmo período. “O consumo continuará crescendo porque estamos só no começo da recuperação econômica”, destacou Alan Skrainka, de Cornerstone Wealth Management Skrainka, lembrando que setores chave, como o imobiliário e o automotivo, “mostraram sinais reais de solidez”.

(com AFP)

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