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Vinci Partners propõe aporte de R$ 799,9 mi na PDG

Por Da Redação
28 Maio 2012, 10h00

Por AE

São Paulo – A PDG Realty informou nesta segunda-feira, por meio de fato relevante, que seu diretor presidente recebeu da Vinci Partners Investimentos proposta de operação societária, a ser submetida à aprovação da assembleia geral de acionistas da companhia.

A operação consistirá no aporte de R$ 799,98 milhões, mediante emissão onerosa e privada de 199 milhões de bônus de subscrição, conferindo, cada um deles, o direito de seu titular subscrever uma nova ação, emitida privadamente em operação de aumento de capital social a ser implementada imediatamente após a aquisição do bônus; e uma debênture conversível em uma ação de emissão da companhia. Tantos os bônus quanto as debêntures serão admitidos à negociação em mercados organizados.

Conforme o fato relevante, o valor total do aporte equivale, de forma consolidada, a R$ 4,02 por ação, sendo R$ 4,01 destinados ao capital e a reservas de capital (sendo R$ 4,00 decorrentes da aquisição do bônus e R$ 0,01 decorrentes da subscrição de cada nova ação), e o saldo de R$ 0,01 como dívida, vinculada a cada debênture. O preço por ação da capitalização, de R$ 4,01, baseia-se no preço médio por ação ponderado pelo volume negociado nos últimos 20 pregões, com um ágio de 11,4% em relação ao preço de fechamento de 25 de maio de 2012.

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Cada debênture seria conversível, ao final do prazo de quatro anos contados da data da emissão, em uma nova ação adicional da companhia, mediante o pagamento adicional pelo debenturista, na data de conversão, do maior valor por debênture entre os seguintes: R$ 4,00, ajustado pela variação da taxa Selic no período decorrido entre a data de emissão das debêntures e a da emissão e integralização da nova ação, ou R$ 6,00.

A diretoria da PDG submeterá a proposta à análise do conselho de administração, para posterior eventual convocação de assembleia geral de acionistas para deliberação de aprovação da proposta. “Em qualquer hipótese será respeitado o direito de preferência dos acionistas da companhia à subscrição do bônus”, diz a construtora, no fato relevante.

A Vinci Partners informou ainda que por um ou mais fundos de investimento sob gestão de suas controladas, se compromete, “de maneira irrevogável e irretratável”, a adquirir até 81,4% dos bônus, no montante de até R$ 648 milhões, desde que consiga adquirir, no mínimo, R$ 436 milhões dos bônus emitidos pela companhia, correspondentes a 109.000.000 de bônus representativos de 54,8% dos bônus totais, após a primeira rodada de sobras; pelo prazo de dois anos, o fundo não negociará as novas ações que vier a subscrever, desde que atendida a alocação mínima; e Gilberto Sayão da Silva e Alessandro M. M. Horta, presidente e vice-presidente do conselho de administração da companhia, se absterão das discussões relacionadas e de votar em quaisquer deliberações relativas à proposta e à operação.

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