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Vale conclui resgate de funcionários presos em mina no Canadá

Mineradora resgatou os 39 mineiros que estavam desde domingo, 26, na mina subterrânea Totten, em Sudbury

Por Luana Zanobia Atualizado em 29 set 2021, 11h01 - Publicado em 28 set 2021, 17h10

A mineradora Vale informou nesta terça-feira, 28, que resgatou 35 dos 39 funcionários que estavam presos em uma mina no Canadá. O acidente que deixou 39 trabalhadores presos na mina subterrânea Totten, que produz níquel em Sudbury, em Ontário, aconteceu neste domingo, 26.

O acidente foi ocasionado pelo desprendimento de uma pá escavadeira que estava sendo transportada no acesso à mina subterrânea , “bloqueando o shaft (aberturas para a passagem de tubulações) e, com isso, indisponibilizando o meio de transporte dos empregados”, segundo informou a companhia em comunicado à imprensa.

Os trabalhadores estavam a uma profundidade de 900 a 1,2 mil metros no momento do acidente. Segundo a companhia, os mineiros se deslocaram para estações de refúgio subterrâneas como parte dos procedimentos padrão da empresa no momento do incidente, garantindo comunicação e acesso à alimento e água durante esses dias.

Até o momento não houve relato de feridos ou mortes. A retirada dos trabalhadores está sendo auxiliada pela Ontario Mine Rescue juntamente com a equipe de resgate de minas da Vale. “Os funcionários estão saindo da mina com o apoio da equipe de resgate da Vale por meio de um sistema de escada de saída secundária. Os empregados que já voltaram à superfície estão saudáveis e recebem assistência médica no local”, informou a empresa em comunicado.

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A mina Totten foi adquirida da mineradora canadense de níquel Inco em 2006, quando estava inativa. A Vale investiu cerca de 700 milhões de dólares para reativar o local, que está em operação desde 2014. Trabalham na região, em Sudbury, cerca de 4 mil funcionários da Vale, sendo 200 deles na Totten.

A empresa brasileira ficou marcada recentemente pelo grande desastre causado pelo rompimento de barragem em Brumadinho, em Minas Gerais, em 2019. Nesta terça-feira, 28, acontece o julgamento da consultoria alemã TÜV SÜD, acusada de ter falsificado o certificado de segurança da barragem que rachou, ocasionando a morte de 270 pessoas, prejudicando milhares de vítimas e um saldo de devastação ambiental enorme.

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