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Vale reafirma 40% da liderança para pretos e Magazine Luiza expande cota

Agenda ESG é tema de seminário realizado pela Previ no Rio

Por Ernesto Neves
Atualizado em 5 out 2023, 13h40 - Publicado em 4 out 2023, 15h02

Segunda maior empresa do país, atrás apenas da Petrobras, a Vale planeja expandir a inclusão de mulheres, pretos e pardos na sua força de trabalho, sobretudo em cargos de liderança, como um dos pilares de sua agenda ESG (Environmental, Social and Governance, que significa Ambiente, Social e Governança em português).

Com 215.000 funcionários e avaliada em 295 bilhões de reais, a empresa tem como meta ocupar 40% dos cargos de liderança com pessoas pretas e pardas.

A projeção foi feita por Marina Quental, vice-presidente de Pessoas da companhia, que participa do painel de diversidade realizado pelo Seminário de Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar (Siga), realizado nesta quarta (4), no Rio de Janeiro.

Já a participação de mulheres na força de trabalho da Vale é atualmente de 23%, devendo elevar-se a 26% até 2025.

“É um movimento que começou em 2019, quando a Vale somava apenas 13% de mulheres no seu corpo de funcionários”, diz Marina.

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O evento contou ainda com a presença da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e a presidente do Conselho de Administração do Magalu, Luiza Trajano.

Pioneira no a introduzir ações de inclusão no ambiente empresarial, Luiza, afirma que está expandindo o programa de trainee para pessoas pretas.

“Já tive dúvidas sobre a eficácia das cotas. Mas precisamos entender que é uma medida transitória, para reduzir as desigualdades”.

O Magalu lançou sua primeira ação afirmativa em 2020, quando a empresa concluiu que 52% de seus quase 40.000 funcionários eram pretos. Mas apenas 16% dos cargos de chefia eram ocupados por negros.

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“Após o anúncio desse primeiro programa de trainee, foram 72 horas ininterruptas de críticas”, lembra Luiza.

“Mas hoje, é uma iniciativa reconhecida internacionalmente e replicada Brasil afora. E vamos expandir seu número de vagas”, diz.

Segundo Luiza, a empresa não recebe mais críticas às suas ações afirmativas. O que, segundo ela, representa maior consciência do consumidor.

“A pandemia acelerou uma mudança que já estava em curso”, afirma

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