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Te cuida, Uber: aplicativos de transporte ampliam presença no Brasil

Na próxima segunda-feira, a espanhola Cabify estreia no país e a brasileira T81 desembarca no Estado do Rio de Janeiro, aumentando a concorrência no setor

Por Da Redação
3 jun 2016, 11h52

A chegada de novos aplicativos de transporte na semana que vem promete acirrar a concorrência no setor. Na próxima segunda-feira, a espanhola Cabify estreia no país e a brasileira T81 amplia seus serviços para além de Recife, onde já atua.

A Cabify iniciará suas operações na cidade de São Paulo, oferecendo serviços de carros comuns. Já a T81 desembarca no Estado do Rio de Janeiro, atuando com carros convencionais, executivos, mototáxi e serviço de encomendas via moto delivery.

A companhia espanhola ainda não revelou como será o sistema de cobrança de tarifas, o que deve acontecer na coletiva de lançamento do serviço, no próximo dia 6 de junho.

Já a T81 informa que os valores cobrados serão fixos, sem tarifas dinâmicas e calcula que os valores serão até 60% menores que os dos táxis. A bandeirada das viagens com carros convencionais será de 2 reais, com acréscimo de 1,60 real por quilômetro rodado. A bandeirada dos carros executivos é de 3 reais, com aumento de 1,99 real por quilômetro rodado. No caso da moto, o valor mínimo será 1,90 real e o preço do quilômetro rodado é de 0,92 real.

Com apenas três meses, a T81 diz que começa a oferecer ainda neste mês seus serviços em Santa Catarina e São Paulo. Em julho, será a vez de Ceará, Paraíba e Brasília.

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Fundada em 2011, a Cabify já está presente na Espanha, México, Peru, Colômbia e Chile. Aqui no Brasil, a empresa cogita ampliar a gama de cidades e serviços oferecidos que incluem, em outras capitais, carros executivos e até viagens de helicóptero.

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Cobrança – Em São Paulo, a prefeitura apresentou na quinta-feira uma nova proposta para fiscalizar aplicativos de transporte, como o Uber. Na quarta-feira, a gestão Fernando Haddad (PT) havia anunciado a realização de leilões para a venda de créditos por quilômetro rodado, mas agora as empresas terão de quitá-los após o término das viagens, em um sistema de vendas “pós-pago”.

Segundo o chefe de gabinete da São Paulo Transporte (SPTrans), Ciro Biderman, o método permitirá à prefeitura ter controle sobre as empresas por meio do preço de cada crédito cobrado para a prestação de serviço na cidade. “O que faremos é um sistema pós-pago. Quando notarmos que a venda de créditos se aproxima do limite, aumentamos o valor do crédito”, disse Biderman.

As empresas vão pagar para o município 0,10 real a cada quilômetro rodado. Quando a prefeitura verificar que o limite de circulação está perto de ser atingido, o valor do crédito aumenta, até que, para o usuário, a tarifa se aproxime do preço de uma corrida de táxi, por exemplo. Assim, a gestão petista espera equilibrar o uso das ruas por carros de aplicativos e dos taxistas.

(Da redação, com Estadão Conteúdo)

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