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Tarifa de celular varia até 814% no Brasil, diz estudo

É mais fácil controlar os gastos mensais com celular utilizando um serviço pré-pago, mesmo que o custo de cada minuto seja mais caro

Por Da Redação
1 nov 2010, 11h31

Não há outro lugar no mundo com tarifa de celular tão cara quanto o Brasil. Os preços, no entanto, variam drasticamente de um plano para outro e de uma operadora para outra. A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor Pro Teste identificou em um estudo, por exemplo, que esses custos variam até 814%.

Com tamanha discrepância entre os preços, o consumidor que procurar bem conseguirá “desperdiçar” menos recursos ao mês com o celular, segundo os institutos de defesa do consumidor. Para começar, é preciso optar entre o celular pré ou pós-pago.

O estudo da Pro Teste, assim como um outro material produzido pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) sobre esse tema, detectam de cara que o custo do minuto do pré-pago é mais alto. Por outro lado, com o pré-pago é mais fácil ter controle de quanto será gasto mensal com o celular, evitando surpresas no fim do mês.

O Idec encontrou nos sites das principais operadoras do país tarifas de 1,39 real a 1,49 por minuto para pré-pagos. Em alguns casos, há tarifas mais baratas para as ligações feitas entre aparelhos da mesma operadora. Nos planos pós-pagos, o preço por minuto varia de 0,88 a 1,10 real. Já as mensalidades alternam entre 35,90 reais a 58,90.

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“Hoje, 82% das ligações são feitas de telefones pré-pagos, que são uma importante opção para o consumidor que não pode arcar com o alto custo mensal dos planos pós-pagos”, diz Guilherme Varella, do Idec. “Para alguns perfis, como por exemplo aqueles que recebem mais ligações do que fazem, o pré-pago pode ser mais vantajoso”, completa.

Para fazer a comparação entre os planos de pré e de pós-pagos, a Pro Teste elaborou um perfil de usuário que fala por 300 minutos em 150 ligações locais de dois minutos, ao longo de um mês. No perfil, não há ligações DDD e 80% das chamadas são feitas no horário reduzido, metade para números da mesma operadora, 25% para telefones fixos e os outros 25% para celulares de outras operadoras. “Aplicando essa situação ao Estado de São Paulo, os planos pós-pagos são sempre as melhores opções”, diz Maria Inês Dolci, da Pro Teste.

(com Agência Estado)

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