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Supermercados começam a adotar caixas de autoatendimento

O sistema dos caixas de autoatendimento trava se o cliente colocar na sacola algum produto sem pagar

Por Éder Fantoni Atualizado em 12 set 2017, 15h05 - Publicado em 12 set 2017, 08h00

Os caixas de autoatendimento em supermercados, comuns no exterior, estão se popularizando no Brasil. Em julho deste ano, o Carrefour inaugurou uma loja conceito nos Jardins, em São Paulo, com 40 caixas, sendo seis deles no sistema de autoatendimento, inédito na rede.

Com esta tecnologia, o cliente não precisa do auxílio de um funcionário para registrar e pagar as suas compras. O próprio consumidor escaneia o código de barra do produto e efetua o pagamento com cartão de crédito e débito na máquina.

A exemplo do Carrefour, o Master Supermercado também começou a apostar neste tipo de tecnologia para a comodidade dos seus clientes. Andrigo Orso, gerente de TI do Master, diz que o sistema foi implementado primeiramente em uma loja de Erechim (RS), em abril. Há duas semanas, finalmente chegou a São Paulo, na unidade localizada no Shopping Frei Caneca, na região central de São Paulo.

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“A aceitação foi muito boa. Em São Paulo, até superou as expectativas. Temos uma loja na Vila Mariana [bairro de São Paulo] e vamos levar o sistema para lá também”, disse Orso.

De acordo com o gerente, há sempre um funcionário por perto para auxiliar os clientes que ainda não sabem passar pelos caixas de autoatendimento, embora a máquina “converse” com o consumidor, mostrando o passo a passo até a finalização da compra.

“O sistema fala quando deve passar o código de barra no leitor, colocar na balança, finalizar e pagar”, afirmou. Depois de registrar os produtos no leitor de código de barras, o cliente deve colocá-los nas sacolas, que ficam numa balança. Se algum item for colocado nelas sem que tenha sido cobrado, o sistema trava. Os caixas contam ainda com câmeras para aumentar a segurança.

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Para Orso, o ideal é que 10% dos caixas sejam de autoatendimento. O principal motivo para a implantação dessa tecnologia é, segundo ele, a redução das filas. “Com esse sistema, o cliente com poucos produtos passa pelo caixa com maior rapidez e agilidade. A operação fica muito mais rápida”, afirmou.

Para passar nesses caixas de autoatendimento é permitido passar, geralmente, no máximo 15 itens. “Para um cliente com 50 produtos, por exemplo, esse sistema vai ficar muito lento. Esse consumidor, nesse caso, vai querer o auxílio de um funcionário”, disse Orso.

Caixa de autoatendimento da loja Pamplona do Carrefour (Divulgação/Divulgação)
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