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Setor de serviços recua 0,3% em setembro, diz IBGE

Embora acumulado do ano registre uma queda geral de -0,4%, em relação a setembro de 2017 há crescimento de 0,5%

Por Da Redação
Atualizado em 14 nov 2018, 11h36 - Publicado em 14 nov 2018, 10h21

O setor de serviços no Brasil teve ligeiro recuo de 0,3% de agosto para setembro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira. Desde maio, o índice tem apresentado volatilidade, alternando períodos de queda com altas. No acumulado do ano, a pesquisa registra uma queda geral de 0,4%, enquanto que a comparação dos últimos doze meses indica retração de 0,3%.

Em relação a setembro de 2017, os serviços cresceram 0,5%, a primeira vez que são registradas duas taxas positivas seguidas desde 2014. No terceiro trimestre, o setor cresceu 0,7% frente ao mesmo período de 2017, interrompendo uma sequência de 14 trimestres seguidos de quedas.

Na divisão dos números por categorias, o recuo de 0,3% foi acompanhado por três das cinco atividades investigadas, como correio – que, ao recuar 1,3%, devolveu parte do ganho de 2,8% verificado em agosto. Já os serviços de informação e comunicação (0,4%) e os prestados às famílias (1,4%) contribuíram positivamente para o volume mensal.

No índice das atividades turísticas, houve variação de -0,4% entre agosto e setembro, prejudicando o avanço de 2,8% conquistado no mês anterior. O destaque mais negativo foi o Ceará (-6,2%), enquanto Goiás apresentou alta (3,2%).

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Queda em quase todos os Estados

Entre agosto e setembro (com ajuste sazonal), 22 das 27 unidades da federação tiveram quedas. O destaque negativo foi o Rio de Janeiro (-2,5%), que devolveu integralmente o avanço do mês anterior (2,3%). Já a principal variação positiva veio de São Paulo (0,3%), que avançou pelo segundo mês consecutivo e acumulou ganho de 1,4% nesse período.

No acumulado de 2018, comparando com igual período do ano anterior, foram registradas quedas em 21 das 27 unidades da federação. Os números mais negativos vieram do Rio de Janeiro (-1,8%), Ceará (-8,3%) e Paraná (-2,4%). Já São Paulo (1,4%) registrou a alta mais relevante.

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