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Saque extraordinário de até R$ 1.000 do FGTS começa nesta semana

Liberação começa para trabalhadores nascidos em janeiro; depósito será feito na quarta-feira, dia 20

Por Da Redação 17 abr 2022, 09h09

O saque extraordinário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) começa a ser liberado na quarta-feira, dia 20 de abril, quando trabalhadores com carteira assinada nascidos em janeiro receberão até 1.000 reais de suas contas.

O objetivo da medida é dar um impulso para o consumo no ano em que o presidente Jair Bolsonaro disputa a reeleição. A estimativa do governo é que 30 bilhões de reais sejam creditados a 42 milhões de pessoas entre abril e junho.

Os trabalhadores podem consultar o valor que vão receber e a data do crédito no aplicativo do FGTS pelo celular (Android e iOS) e pelo site da Caixa. De acordo com o banco estatal, também é possível realizar a inclusão de informações cadastrais para criação de Conta Poupança Social Digital, onde o dinheiro será depositado.

Quem não desejar mexer no dinheiro do FGTS pode utilizar o app para declinar o recebimento e manter o dinheiro em sua conta vinculada. Os recursos ficam disponíveis para movimentação até 15 de dezembro e, depois disso, retornam para o FGTS. Confira o calendário de liberação:

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Como funciona

O valor do saque é de até 1.000 por trabalhador, isto é, somando os saldos disponíveis em suas contas do FGTS. Quem tiver mais de 1.000 reais nas contas recebe só até esse valor será liberado pelo governo e, quem tiver menos que esse valor receberá tudo que estiver no fundo. Se o trabalhador tiver mais de uma conta do FGTS, o saque é feito na seguinte ordem: primeiro, das contas relativas a empregos antigos, começando pela conta que tiver o menor saldo; em seguida, as demais contas.

A Caixa informa que valores que estiverem bloqueados na conta do FGTS não poderão ser sacados. Isso ocorre com valores usados como garantias de empréstimo na modalidade do saque-aniversário.

Esta é a quarta vez que o governo federal libera saques extraordinários do FGTS — sendo a terceira no governo Bolsonaro. Por lei, o FGTS só pode ser sacado em algumas situações específicas, como demissão sem justa causa, aposentadoria, idade igual ou superior a 70 anos, compra da casa própria, doenças graves ou desastres naturais. O FGTS é um direito trabalhista. Mensalmente, o empregado CLT tem um valor equivalente a 8% de seu salário depositado em uma conta vinculada ao seu nome na Caixa Econômica Federal. 

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