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São Paulo é a 43ª cidade mais cara do mundo, diz estudo

Rio de Janeiro ficou na 45ª posição, segundo levantamento do banco UBS; Zurique, Genebra e Luxemburgo estão no topo do ranking

Por Da Redação
17 set 2015, 15h02

São Paulo e Rio de Janeiro são as cidades mais caras do Brasil para se viver, segundo a 16ª edição do estudo “UBS Preços e Salários – Eu ganho o suficiente para a vida que eu quero?”. As duas cidades aparecem, respectivamente, na 43ª e 45ª posições no ranking mundial e são as únicas brasileiras citadas no levantamento.

As mais caras são Zurique, Genebra e Nova York, segundo o estudo, que avaliou preços, salários e poder aquisitivo de pessoas economicamente ativas em 71 cidades do planeta. São Paulo e Rio são mais caras que Moscou, mas o custo de vida em ambas é menor que o de cidades dos Estados Unidos e da Europa Ocidental, de acordo com uma cesta de 122 produtos e serviços analisados. Na rabeira do ranking aparecem Bucareste (Romênia), Sófia (Bulgária) e Kiev (Ucrânia).

No quesito salários, os habitantes de Zurique, Genebra e Luxemburgo são os que ganham mais em relação ao restante do planeta. Em São Paulo, os salários brutos são cerca de 33% maiores do que no Rio e também superiores aos de trabalhadores de Lisboa, Xangai e Moscou. Ao descontar impostos e contribuições para a previdência social, Copenhague perde 20 posições no ranking salarial por ter deduções da renda de aproximadamente 45%. Já Nairóbi (Quênia), Jacarta (Indonésia) e Kiev são as cidades que ocupam as últimas posições do ranking. Nessas cidades, os trabalhadores recebem em torno de 5% do que ganham os trabalhadores de Zurique, em média.

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Segundo o estudo, para comprar um iPhone 6, por exemplo, quem vive no Rio de Janeiro terá de trabalhar em média 140 horas, ou mais de 30 horas que os cidadãos de São Paulo. Para a mesma aquisição, quem vive em Zurique precisará trabalhar apenas 20 horas.

Em Luxemburgo, Zurique e Genebra, os salários líquidos por hora compram mais produtos e serviços da cesta padronizada do que em qualquer outro local do mundo. Já Nairóbi e Jacarta ocupam a lanterna nesse quesito, já que têm o menor poder aquisitivo do mundo, equivalente a um décimo do de Luxemburgo. O preço de um sanduíche Big Mac equivale a quase três horas de trabalho em Nairóbi, e apenas nove minutos em Hong Kong.

(Com Estadão Conteúdo)

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