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Saiba como vai funcionar o bloqueador de propaganda do Chrome

Navegador do Google bloqueará automaticamente conteúdo com padrão considerado invasivo pelos usuários

Por Da redação
Atualizado em 15 fev 2018, 11h14 - Publicado em 14 fev 2018, 17h42

O Chrome, navegador do Google, terá um bloqueador de propagandas automático a partir desta quinta-feira. A funcionalidade, anunciada em junho do ano passado, tem objetivo de limitar conteúdo considerado invasivo.

A função esconderá apenas os anúncios classificados como irritantes pela Coalition for Better Ads (Coalização para Melhores Anúncios, em inglês). O grupo é formado por gigantes de ramos como tecnologia (Google, Facebook e Microsoft) mídia (Washington Post) e produtos de consumo (Unilever, Procter & Gamble). A coalizão fez pesquisas com usuários para entender quais tipos de anúncio faziam com que as pessoas instalassem bloqueadores de anúncios (como Adblock Plus, por exemplo).

Quatro formatos no desktop foram considerados pelos usuários como irritantes demais:  pop-ups (aqueles que cobrem a tela), vídeos automáticos com som, anúncios que cobrem a tela quando o site é carregado e têm contagem de tempo e banners largos que “grudam” na rolagem da página.

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Nos dispositivos móveis, além dos mesmos quatro do desktop, há anúncios de página inteira, páginas com mais de 30% de propaganda, animações que “piscam” e aqueles que cobrem a página e demoram um tempo para sumir.

O Chrome fará a análise do código das páginas carregadas e bloqueará automaticamente os anúncios nos formatos problemáticos. Por enquanto, a função só estará disponível para as versões da Europa e dos Estados Unidos. Os usuários terão a opção de desabilitar o bloqueio. O navegador também enviará um alerta para o dono do site, para que se adeque às restrições. Segundo o Google, 42% dos notificados até aqui mudaram seus anúncios.

Os bloqueadores de anúncios são uma preocupação tanto para anunciantes como para as empresas que os veiculam. Enquanto para as empresas a limitação atinge a exposição de produtos e serviços, as companhias que vendem espaço publicitário- como o Google – têm uma ameaça às suas receitas. No caso da dona do Chrome, a publicidade em 2017 gerou 27,2 bilhões de dólares (8,47 bilhões de reais), 84,2% do total de receitas no período.

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