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Puxada por empresas de Eike, BM&FBovespa fecha em alta de 0,59%

Ações do grupo EBX foram os destaques positivos da sessão, após o empresário colocar ativos de suas empresas MMX e LLX à venda

Por Da Redação
26 jun 2013, 18h39

A BM&FBovespa registrou, nesta quarta-feira, o segundo dia seguido de recuperação, em meio à melhora do ambiente externo e ao salto de ações de empresas controladas por Eike Batista, que ajudaram a compensar a queda da mineradora Vale na sessão.

O Ibovespa desacelerou a alta nos ajustes finais e fechou com ganhos de 0,59%, a 47.171 pontos. Na máxima, o índice chegou a marcar valorização de 1,77% por cento. O giro financeiro do pregão foi de 6,96 bilhões de reais. “O mercado como um todo está mostrando movimentos típicos de repique após as fortes quedas recentes”, disse o analista Aloisio Villeth Lemos, da Ágora Corretora no Rio de Janeiro. No entanto, o cenário continua a sugerir cautela, segundo ele.

Mesmo com a alta dos dois últimos pregões, o Ibovespa acumulava queda de 11,84% em junho e de 22,6% no acumulado do ano. Ações do grupo EBX foram os destaques positivos da sessão, após Eike colocar ativos de suas empresas MMX e LLX à venda.

A companhia de logística LLX disparou 25% e a petrolífera OGX saltou 12,05%. Fora do índice, a empresa de carvão CCX fechou em alta de 18,28%.

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O avanço do Ibovespa, no entanto, foi limitado pela queda das ações da mineradora Vale, que caiu 2,73%. Embora citassem preocupações com as perspectivas para a economia chinesa, operadores não viam motivo aparente para as recentes quedas acentuadas do papel.

O dia também foi de recuperação para os mercados globais, após a revisão para baixo do crescimento da economia norte-americana aliviar preocupações sobre a possibilidade de que o Federal Reserve comece a reduzir em breve seu programa de estímulos.

Dado divulgado pela manhã mostrou que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu a uma taxa anual de 1,8%, em meio a um ritmo moderado de gastos do consumidor, fracos investimentos empresariais e queda das exportações.

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(Com Reuters)

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