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Produção industrial brasileira fica estagnada em agosto

Na comparação anual, houve queda de 1,2%. Números vieram piores do que o esperado por economistas

Por Da Redação
2 out 2013, 09h55

Após registrar queda de 2,4% em julho, a produção industrial brasileira ficou estagnada em agosto em relação ao mês anterior, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o mesmo período do ano passado, o indicador registrou queda de 1,2% na série sem ajustes sazonais. De acordo com pesquisa da agência de notícias Reuters com 22 analistas, a expectativa era de que a produção industrial subisse 0,15% em agosto ante julho e na, comparação anual, caísse 0,75%.

Ainda de acordo com o IBGE, no acumulado do ano até agosto a indústria produziu 1,6% a mais do que no mesmo período do ano passado. Em 12 meses, houve expansão de 0,7%.

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Na comparação com julho, três das quatro categorias de uso e quinze dos 27 ramos pesquisados registraram alta na produção. Entre os setores, as principais influências positivas foram registradas por alimentos (2,5%) e veículos automotores (1,7%). Entre as categorias de uso, bens de capital (2,6%) se destacou ao recuperar parte da queda de 4,7% registrada em julho. Os setores produtores de bens intermediários (0,6%) e de bens de consumo duráveis (0,2%) também mostraram taxas positivas. Somente Bens de consumo semi e não duráveis tiveram queda no mês (-0,3%).

Já na relação anual, as notícias não são tão boas: três das quatro categorias de uso e dezoito das 27 atividades apontaram queda na produção. Entre as atividades, a farmacêutica (-22,0%) teve o pior desempenho, seguida por edição, impressão e reprodução de gravações (-6,5%), fumo (-30,3%) e bebidas (-6,6%). Máquinas e equipamentos (9,3%) foi o destaque positivo, assim como refino de petróleo e produção de álcool (7,4%). Entre as categorias, bens de consumo duráveis (- 6,3%), bens intermediários (-2,0%) e bens de consumo semi e não duráveis (-1,6%) tiveram desaceleração, enquanto bens de capital (11,8%) figurou sozinho no lado positivo.

(com agência Reuters)

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