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Prioridade é restabelecer a estabilidade, diz Tsipras

Um dia após vencer as eleições na Grécia, premiê afirmou que buscará normalizar funcionamento do bancos e aliviar a dívida nos primeiros meses de seu novo governo

Por Da Redação
21 set 2015, 12h16

O líder do esquerdista Syriza e ganhador das eleições na Grécia, Alexis Tsipras, afirmou nesta segunda-feira que o objetivo prioritário de seus primeiros meses de governo será restabelecer a estabilidade econômica e o funcionamento dos bancos. “O objetivo imediato é a restauração completa da estabilidade na economia, na operação de bancos e na ampliação do terreno que ganhamos nas negociações (com os credores), sendo a primeira batalha crucial o alívio da dívida”, disse, segundo uma autoridade do partido.

Tsipras fez estas declarações em reunião com seu partido na qual fez um balanço das eleições antecipadas realizadas neste domingo, quando o Syriza venceu com 35,47% dos votos e 145 deputados. Tsipras deve ser empossado mais tarde nesta segunda-feira, retornando ao cargo que deixou no mês passado.

O líder esquerdista acrescentou que será também de máxima prioridade começar a avançar nas reformas “importantes” que restam, como as leis relacionadas com a luta contra a corrupção.”A sociedade deve sentir que foi restabelecida a justiça”, disse o próximo primeiro-ministro da Grécia.

Nas próximas horas espera-se que Tsipras trate sobre a composição de seu gabinete ministerial. Para isso, ele se reuniu com o líder dos nacionalistas Gregos Independentes, Panos Kamenos. Após a reunião, Kamenos disse à imprensa que o governo que assumirá o poder será um Executivo “progressista que seguirá o trabalho” que iniciou na etapa anterior.

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Vitória – O primeiro-ministro havia renunciado em agosto depois que seu partido se dividiu sobre um pacote de resgate de 86 bilhões de euros acertado com a União Europeia (UE). O auxílio foi alcançado em troca da aprovação de medidas de austeridade no país, contrariando uma das bandeiras de campanha de Tsipras. Na época, o premiê justificou a renúncia dizendo que era hora do povo decidir se o seu governo havia feito “a escolha certa”. Com a vitória confirmada, na noite de domingo, Tispras disse que se sentia “vingado”.

(Com agências)

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