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PRF diz que não há mais bloqueios em rodovias do país

Segundo boletim divulgado nesta manhã, há apenas pequenas aglomerações de pessoas e veículos localizadas em pontos próximos às rodovias

Por Estadão Conteúdo 31 Maio 2018, 13h10

O governo comemora na reunião da manhã desta quinta-feira, 31, do grupo criado para avaliar a paralisação dos caminhoneiros a redução para apenas “nove pontos com pequenas aglomerações de pessoas e veículos localizadas em pontos próximos às rodovias federais”, que estão sendo monitorados.

A informação consta do boletim das 11h divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que também disse não registrar bloqueio do fluxo normal de veículos. No balanço da noite desta quarta-feira, 30, o número de “aglomerações” era de 197.

Outro ponto considerado muito positivo pelo governo foi o sucesso na liberação do Porto de Santos (SP), depois da intervenção das Forças Armadas no local nesta madrugada. Este era um foco de tensão e a ação foi cuidadosamente planejada porque o governo temia confronto no local, pela forte resistência dos trabalhadores do porto e pelo simbolismo desta estratégica área de abastecimento para São Paulo e todo o país.

O governo está comemorando também o recuo dos petroleiros, que estão revertendo as mobilizações em todas as refinarias, depois do Tribunal Superior do Trabalho (TST) fixar em 2 milhões de reais por dia a aplicação de multa às instituições que lideram a greve. A paralisação foi convocada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), que é ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), braço do Partido dos Trabalhadores (PT).

O maior problema é em Santa Catarina, onde existem seis pontos de paralisações. Há também um no Ceará e dois no Rio Grande do Sul. Este ponto de aglomeração do Ceará, próximo à capital, Fortaleza, é uma área considerada de tensão pelo governo.

Além do presidente Michel Temer, nove ministros participam da reunião desta manhã, no Palácio do Planalto: Eliseu Padilha (Casa Civil), Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional), Carlos Marun (Secretaria de Governo), Raul Jungmann (Segurança Pública), Claudenir Brito (ministro substituto da Justiça), Joaquim Silva e Luna (interino da Defesa), Grace Mendonça (Advogada Geral da União), Valter Casimiro (Transporte Portos e Aviação) e Rossieli Soares (Educação).

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