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Prévia da confiança da indústria mostra aumento de 0,2% em abril

Por Da Redação
20 abr 2012, 08h21

SÃO PAULO, 20 Abr (Reuters) – O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 0,2 por cento em abril em relação ao que foi registrado no final do mês anterior, ao passar de 103,0 pontos em março para 103,2 pontos, informou a Fundação Getúlio Vargas nesta sexta-feira.

Com isso, o índice se mantém abaixo da média dos últimos cinco anos, de 106,3 pontos, mesmo após o quinto ganho consecutivo, destacou a FGV. Nos últimos três meses, a alta acumulada é de 0,9 por cento.

Esta foi a primeira sondagem sobre a confiança industrial divulgada pela FGV desde que o governo anunciou, no início do mês, um pacote de 60,4 bilhões de reais em medidas de estímulo ao setor, por meio de financiamentos mais baratos e desoneração da folha de pagamento, entre outras ações. O objetivo é garantir um crescimento econômico do país na casa de 4 por cento.

O aumento do ICI foi influenciado pela melhora das avaliações em relação ao momento presente. Nesta versão preliminar, o Índice da Situação Atual (ISA) subiu 0,9 por cento, para 104,7 pontos.

Já o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,5 por cento, para 101,8 pontos, após atingir no mês anterior o patamar mais elevado (102,3) desde julho de 2011 (102,6).

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O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) ficou estável em 83,8 por cento na prévia de abril, inalterado em relação à média de cinco anos, segundo a FGV.

Para a prévia dos resultados da Sondagem da Indústria, a FGV consultou 804 empresas entre os dias 2 e 18 deste mês. O resultado final da pesquisa será divulgado no dia 26 de abril.

CRESCIMENTO BAIXO

O ritmo lento de atividade da indústria tem sido apontado como um dos principais responsáveis pelo baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado -desempenho que pode ter se repetido no primeiro trimestre deste ano.

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Ainda para estimular a atividade, a Selic tem sido reduzida desde agosto. Na última quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC cortou a taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual, para 9 por cento, no sexto corte consecutivo.

Em fevereiro, a indústria já havia dado sinais de reação, com um crescimento da produção de 1,3 por cento na comparação com janeiro, resultado que ficou acima do esperado e foi o melhor em um ano.

Os investimentos no setor industrial entre 2012 e 2015 devem somar 597 bilhões de reais, de acordo com um estudo divulgado pelo BNDES na quinta-feira.

(Reportagem de Camila Moreira)

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