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Por crescimento, BC chinês avalia afrouxar regras de reservas bancárias

Se economia chinesa subir menos do que 7,5%, o governo pode diminuir a obrigatoriedade de 'poupança' dos bancos do país

Por Da Redação
12 mar 2014, 10h17

O Banco Central da China está preparado para afrouxar sua política monetária se o crescimento econômico desacelerar mais. Segundo fontes envolvidas nas discussões internas de política, a autoridade monetária pode reduzir o volume de dinheiro que os bancos são obrigados a manter como reservas. O gatilho para o corte seria uma taxa de crescimento abaixo de 7,5%. Em 2013, a economia chinesa cresceu 7,7%. Desde maio de 2012, os principais bancos têm de manter um quinto de seu dinheiro como reservas.

Além de dar sustentação à economia, liberando mais dinheiro para circular no mercado, a ação traria proteção contra qualquer choque das reformas financeiras que o BC deve promover ao longo deste ano. Um deles diz respeito à ampliação da banda de negociação do iuan (moeda local), que dará mais espaço para a divisa subir ou cair diariamente. Além disso, o governo também daria aos bancos mais espaço para determinar as taxas de depósito.

“A economia enfrenta grande pressão”, disse um economista sênior do Centro Estatal de Informação, instituto de pesquisa afiliado à Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, principal agência de planejamento econômico do país. “Cortar a taxa de compulsório é provável se o crescimento econômico desacelerar mais. Mas eles ainda podem esperar para ver os dados econômicos do primeiro trimestre”, disse o economista, que pediu anonimato.

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(com agência Reuters)

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