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Política do governo é exigir índice de nacionalização maior na indústria, diz Mercadante

Necessidade de ampliação progressiva do conteúdo nacional nos produtos já é aplicada ao setor automotivo e de tablets

Por Beatriz Ferrari
26 out 2011, 17h34

O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloízio Mercadante, fez coro nesta quarta-feira ao discurso do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e defendeu maiores índices de nacionalização para a indústria automotiva.

Mercadante afirmou que o governo começou a elaborar um novo índice, maior que 65%, e que até dezembro haverá definição – algo que também havia sido antecipado por Mantega, nesta terça-feira, quando explicou que a mudança vem no âmbito de um novo acordo automotivo.

O novo índice, segundo o ministro, deve entrar em validade a partir de 2013. “Em 2013, as exigências serão maiores”, disse durante o 6º Encontro Nacional da Indústria, em São Paulo.

Tablets – A mesma lógica funcionará com a produção de tablets. Mercadante defendeu que este é o momento de atrair a cadeia inteira de montagem, como produtores de semicondutores e telas. Ele adiantou que o Ministério de Ciência e Tecnologia licenciou mais uma empresa que produz tablets nesta quarta-feira dentro do esquema de isenção fiscal, mas não disse qual. Com essa companhia, já são sete a operar dentro da lista de isenção.

Sobre a Foxconn, o ministro reafirmou que a empresa está negociando uma parceria nacional com duas empresas de tecnologia – Positivo e Semptoshiba – e com o grupo EBX, do empresário Eike Batista, para a construção de sua fábrica de telas. Seis estados prontificaram-se a receber a planta da empresa, mas o ministro afirmou que a Foxconn tem sido muito exigente com relação à infraestrutura.

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