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Petrobras tem lucro de R$ 6,96 bi no 1º trimestre, alta de 56,5%

É o melhor resultado trimestral desde o início de 2013 e foi impulsionado pelo aumento dos preços do petróleo

Por Redação
Atualizado em 8 Maio 2018, 09h22 - Publicado em 8 Maio 2018, 08h57

A Petrobras teve lucro líquido de 6,96 bilhões de reais no primeiro trimestre, alta de 56,5% na comparação com o mesmo período do ano passado, informou a empresa nesta terça-feira. É o melhor resultado trimestral desde o início de 2013, quando a estatal ganhou 7,69 bilhões de reais.

“Estamos cumprindo à risca o que prometemos no nosso plano de negócios anunciado em 2016 e o resultado do primeiro trimestre mostra que as escolhas têm sido acertadas e que o esforço tem valido a pena. Com este resultado, consolidamos a trajetória de recuperação da Petrobras. Nosso objetivo, e ainda há muito o que fazer, é chegar a dezembro com uma empresa que tem indicadores de segurança entre os melhores do nosso setor, financeiramente equilibrada e com sua reputação recuperada”, disse o presidente da Petrobras, Pedro Parente.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou 25,67 bilhões de reais, ante 25,25 bilhões de reais no primeiro trimestre de 2017.

Com o lucro líquido registrado no primeiro trimestre, a companhia irá remunerar todos os seus acionistas no valor de 5 centavos de real por ação. A distribuição para os acionistas não era feita pela Petrobras desde 2014.

A principal explicação para o aumento de 56% no lucro líquido do primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado é o aumento nas cotações internacionais do petróleo, que saiu de 53,8 dólares na média do primeiro trimestre de 2017 para 66,8 dólares neste ano.

Além disso, a mudança no preço internacional também permitiu que a Petrobras obtivesse margens mais elevadas nas exportações de petróleo e gás natural, assim como na venda de derivados. A empresa também teve ganhos de 3,2 bilhões de reais com a alienação de ativos de Lapa, Iara e Carcará no pré-sal da Bacia de Santos.

Por outro lado, houve redução no volume de vendas no Brasil (principalmente da gasolina, em função de maior concorrência do etanol) e queda no volume de petróleo exportado.

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