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Petrobras reduz valor médio da gasolina para menor nível desde fevereiro

Novo preço nas refinarias será de 1,6817 real por litro e passa a valer a partir de teça-feira; cotação do diesel também sofreu diminuição

Por da Redação
8 jul 2019, 21h46

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira, 8, um redução nos preços médio da gasolina em suas refinarias em 4,42%, ou 0,0778 reais por litro. Com isso, o combustível passa a valer 1,6817 real por litro, o menor valor desde 28 fevereiro — quando era cotado a 1,6538 real por litro. A petroleira também informou uma diminuição no preço do diesel, em 4,4%.

A gasolina não era reajustada desde o dia 11 de junho quando os preços médios caíram 3,03%, para um valor de 1,7595 reais por litro.

O diesel recuperou o aumento de 3,9% que teve há exatamente uma semana e também sofreu redução, em 4,42% ou 0,0825 reais por litro. Com isso, o valor médio do combustível recua para 2,0649 reais por litro.

Para o reajuste de preços, a Petrobras leva em consideração o chamado Preço Paridade Internacional (PPI), influenciado por fatores como câmbio e o preço do barril de petróleo no mercado internacional. A companhia utiliza ainda mecanismos de proteção através de derivativos financeiros para reduzir a frequência dos reajustes. O repasse do preço da gasolina ao consumidor final depende tanto das distribuidoras como dos postos de combustível.

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Mudanças na política de reajustes

Em 2017, os reajustes de preços de combustível pela Petrobras, que eram subsidiados, passaram a ocorrer quase diariamente regidos integralmente pelo mercado internacional. A greve dos caminhoneiros, em maio de 2018, no entanto, fez com que a petroleira criasse uma nova política de subsídios — menos intensa que a anterior — que durou até o final de 2018. Junto a isso, a partir de setembro do mesmo ano, os reajustes passaram a ser mais espaçados, ocorrendo com até 15 dias de intervalo.

Com o fim da política de subsídio, o ano de 2019 começou com a Petrobras anunciando reajustes em períodos curtos, mas não definidos. Em um mesmo mês, por exemplo, ocorreram cinco alterações nos preços. A partir de março, o modelo mudou novamente e os reajustes passaram a ocorrer em intervalos não menores a 15 dias. A decisão foi revista em junho, quando a Petrobras anunciou que as alterações nos preços dos combustíveis não teriam mais periodicidade definida. Desde então, ocorreram.

(Com Reuters)

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