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Petrobras quer transformar reservas em fluxos de caixa

Esforço da estatal é transformar reservas, inclusive do pré-sal, em produção efetiva, diz diretor de Exploração e Produção, José Miranda Formigli

Por Da Redação
15 ago 2012, 16h28

A Petrobras vai se concentrar nos próximos anos em transformar as reservas de petróleo em fluxo de caixa, afirmou nesta quarta-feira o diretor de Exploração e Produção da companhia, José Miranda Formigli, ao comentar o plano de aumento da produção para os próximos anos.

Segundo ele, o pré-sal respondeu por 5% da produção de 2,022 milhões de barris por dia em 2011. O índice passou neste ano para 7%. Em 2016, responderá por 30% e mais 1% pela área da cessão onerosa, disse. Para 2020, por sua vez, o pré-sal produzirá 28% dos 4,2 milhões de barris por dia, e a cessão onerosa, 19%.

“Os números transformam em fluxo o que a gente tem hoje em reserva”, disse o diretor. Ele informou que a companhia tem atualmente uma relação de reserva/produção de 19,2 anos. A Petrobras investirá para manter a relação acima de 15 anos, mas admite reduzir a proporção atual.

Sondas – De acordo com Formigli, já estão disponíveis as sondas de perfuração cujos atrasos na entrega foram responsáveis por boa parte do não-cumprimento de metas de produção da Petrobras nos últimos anos. “Essas sondas chegaram”, disse, garantindo que as metas serão cumpridas. Até o fim do ano, serão 40 sondas de perfuração para águas ultraprofundas. Das 15 previstas para chegar este ano, oito já estão em operação e outras cinco já foram recebidas.

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Ainda de acordo com o diretor da Petrobras, está prevista para setembro de 2013 a entrada em operação da plataforma P-55. Ele informou que o casco da plataforma, construído no Estaleiro Atlântico Sul (Pernambuco), já foi acoplado ao convés, em conexão realizada no Estaleiro Rio Grande (Rio Grande do Sul).

De acordo com Formigli, por causa dos atrasos na construção da plataforma, a Petrobras tem feito um acompanhamento rigoroso do empreendimento, de modo a evitar a necessidade de novos adiamentos. Ele acrescentou que os ensinamentos trazidos na construção da P-55 serão aproveitados em novos empreendimentos, pois “o aprendizado é contínuo”.

(com Agência Estado)

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