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PANORAMA2-Confiança do consumidor nos EUA ajuda bolsas

Por Da Redação
29 nov 2011, 12h45

SÃO PAULO, 29 de novembro (Reuters) – A melhora da confiança do consumidor norte-americano amparava a alta das ações nesta terça-feira, após um início cauteloso de pregão com as incertezas sobre a Europa e com a revisão negativa da perspectiva da nota dos Estados Unidos pela agência Fitch.

O índice de confiança do consumidor subiu a 56,0 em novembro nos Estados Unidos, segundo o Conference Board, recuperando-se da mínima em dois anos e meio atingida emoutubro. É também a maior leitura desde julho.

Enquanto isso, na Europa, os investidores monitoravam a reunião dos ministros das Finanças da zona do euro. A expectativa é de que eles acertem os detalhes para alavancar o fundo de resgate da região, em uma tentativa de impedir o espalhamento da crise de dívida.

Pesquisa da Reuters com 73 analistas mostrou que o Banco Central Europeu (BCE) cortará a taxa básica de juros novamente na semana que vem e dará mais financiamento aos bancos para combater a crise de dívida da zona do euro.

Na segunda-feira, a agência Fitch revisou a perspectiva da nota da dívida dos Estados Unidos de estável para negativa. Isso significa que a agência pode retirar a nota máxima “AAA” dos Estados Unidos até 2013 caso o país não mostre um plano para reduzir o déficit fiscal. Em agosto, a Standard & Poor’s reduziu a classificação norte-americana.

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As bolsas subiam em Wall Street e em São Paulo, e o dólar operava em queda, abaixo de 1,85 real. Os juros futuros, que recuaram na segunda-feira após o detalhamento da nova ponderação do índice oficial de preços, ajustavam parte do movimento e tinham ligeira alta.

Na agenda local, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) subiu 0,50 por cento em novembro, ante alta de 0,53 por cento em outubro.

Veja como estavam os principais mercados às 13h39 desta terça-feira:

CÂMBIO

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O dólar era cotado a 1,8436 real, em queda de 0,51 por cento frente ao fechamento anterior.

BOVESPA O Ibovespa subia 0,38 por cento, para 56.229 pontos. O volume financeiro na bolsa era de 2,3 bilhões de reais.

ADRs BRASILEIROS O índice dos principais ADRs brasileiros tinha alta de 0,86 por cento, a 28.181 pontos.

JUROS <0#2DIJ:>

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O DI janeiro de 2012 em 10,875 por cento ao ano ante 10,905 por cento no ajuste anterior.

EURO

A moeda comum europeia era cotada a 1,3339 dólar, ante 1,3311 dólar no fechamento anterior.

GLOBAL 40

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O título de referência dos mercados emergentes, o Global 40, subia para 130,813 por cento do valor de face, oferecendo rendimento de 2,15 por cento ao ano.

RISCO-PAÍS <11EMJ>

O risco Brasil subia 5 pontos, para 269 pontos-básicos. O EMBI+ avançava 2 pontos, a 413 pontos-básicos.

BOLSAS DOS EUA

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O índice Dow Jones subia 0,77 por cento, a 11.609 pontos, o S&P 500 avançava 0,91 por cento, a 1.202 pontos, e o Nasdaq tinha valorização de 0,48 por cento, aos 2.539 pontos.

PETRÓLEO

Na Nymex, o contrato de petróleo mais curto tinha avanço de 1,26 dólar, a 99,46 dólares por barril.

TREASURIES DE 10 ANOS

O preço dos títulos do Tesouro norte-americano de 10 anos, referência do mercado, caía, oferecendo rendimento de 2,041 por cento ante 2,047 por cento no fechamento anterior.

(PANORAMA1, PANORAMA2 e PANORAMA3 são localizados no terminal de notícias da Reuters pelo código )

(Reportagem de Silvio Cascione; Edição de Vanessa Stelzer)

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