ONS reduz estimativas de chuva e eleva previsão de consumo de energia
No Sudeste e no Centro Oeste, o nível das represas brasileiras já é o mais baixo desde o ano do racionamento, em 2001


Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Pescador durante visita à represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Funcionário mostra o indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo
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Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reduziu a estimativa de chuvas que deverão chegar aos reservatórios das hidrelétricas do país em outubro, com todas as regiões sofrendo afluências bem abaixo da média, com exceção do Sul.
A baixa pluviosidade desde o ano passado mantém as represas do país em níveis baixos históricos. No Sudeste e no Centro Oeste o nível já é o mais baixo entre as represas brasileiras desde o ano do racionamento, em 2001.
Segundo o Informe do Programa Mensal de Operação (PMO) do ONS divulgado nesta sexta-feira, as chuvas previstas em outubro para o Sudeste/Centro-Oeste, que concentra os principais reservatórios de hidrelétricas do país, deverão ser de 67% da média histórica para o período. Assim, o nível dos reservatórios dessa região deverá cair dos atuais 22,09% para cerca de 19% ao final do mês.
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A redução do nível dos reservatórios do Sudeste ocorre quase que ininterruptamente desde junho de 2013, sendo que o período úmido 2013/2014 não conseguiu recuperar as represas. O próximo período tradicionalmente chuvoso, de novembro a março, será crucial para evitar problemas de suprimento de energia em 2015, dizem especialistas do setor.
No Norte, as chuvas que chegarão às hidrelétricas serão equivalentes a 67% da média, e no Nordeste, a 38%. Somente o Sul continuará com chuvas acima da média, a 147%.
Energia – O ONS ainda elevou nesta sexta-feira a estimativa de aumento de consumo de carga de energia no país em outubro para alta de 2,4% ante mesmo mês de 2013. Na semana passada, o ONS estimava alta de 1,3% no consumo neste mês. Altas temperaturas elevam o uso de equipamentos de refrigeração e, como consequência, o consumo de energia.
A piora das perspectivas levou ao aumento do Custo Mensal de Operação (CMO) do sistema elétrico para uma média de 852,7 reais por megawatt-hora (MWh), em todas as regiões, indicando elevação do preço de energia de curto prazo (PLD) para a próxima semana.
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) deverá divulgar os valores do PLD para a semana de 18 a 24 de outubro ainda nesta sexta-feira.
(Com Reuters)