Oito absurdos vividos por recrutadores em entrevistas de emprego
Profissionais de seleção de candidatos a vagas de trabalho relatam alguns dos casos mais pitorescos que já enfrentaram
Por Da redação
Atualizado em 16 out 2016, 10h40 - Publicado em 16 out 2016, 10h34
Há casos em que os candidatos são tão criativos nas entrevistas que cometem gafes memoráveis. Thinkstock/VEJA
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Chegar atrasado, falar que tem mais qualificações do que a realidade e tentar demonstrar um domínio de idioma que não se tem são deslizes comuns de serem vistos por quem faz entrevistas de emprego. Mas há casos em que os candidatos têm bem mais criatividade que dizer que um parente morreu, e cometem gafes memoráveis. Veja, a seguir alguns exemplos:
1/8 Para quem não se sente seguro com seu inglês, é comum dar a desculpa de que não fica à vontade para falar inglês com brasileiros. Mas um candidato inovou ao tentar esconder a pronúncia: quando as perguntas começaram a ser feitas naquele idioma, pediu água e, toda vez que ia responder, o fazia com a boca dentro do copo, como se estivesse bebendo. Assim, escondia o sotaque - ou a mentira (Thinkstock/VEJA/VEJA)
2/8 Um candidato a uma vaga em finanças chega para a entrevista vestindo camiseta, bermuda, todo suado. Nem sempre os recrutadores comentam sobre a roupa das pessoas que selecionam, mas esse foi indagado sobre o caso. "Eu tinha esquecido da entrevista e fui correr no parque. Daí lembrei e vim" (Reprodução/iStock)
3/8 Na empresa de seleção Robert Half, é comum os candidatos chamarem o recrutador, durante a entrevista toda, de Roberto. Um deles, quando perguntado se já conhecia a empresa de recrutamento, disse que sim, e foi além: já tinha até mesmo conversado com o Robert Half. Acontece que o fundador da empresa morreu em 2001 (Thinkstock/VEJA/VEJA)
4/8 Deixar o celular ligado durante a entrevista é uma gafe comum, mas os recrutadores normalmente dizem, educadamente, que se a pessoa quiser atender, que fique à vontade. Mas uma candidata ficou tão tranquila com a situação que decidiu responder a uma outra oferta de emprego. O entrevistador que estava na sua frente ficou esperando cerca de 10 minutos até o papo acabar (iStock)
5/8 O candidato chegou à recepção do prédio, foi anunciado e autorizado a subir. Alguns minutos se passaram e os recrutadores perguntaram a recepcionista onde ele estava. "Ele já subiu, pegou o elevador", foi a resposta. Os entrevistadores rodaram de elevador pelos andares, procurando-o por meia hora, sem sucesso. O candidato nunca mais foi achado, nem atendeu as ligações no celular (Brand X Pictures/VEJA)
6/8 O candidato apareceu para uma entrevista, às 19h, vestindo camisa e calça social. Mas, ao que parece, tinha acabado de sair do seu trabalho, na construção civil, direto para a entrevista. O forte cheiro de suor se espalhou até pelo corredor. Como o profissional tinha um bom perfil, a empresa de recrutamento decidiu agendar a próxima etapa da seleção, na companhia interessada, para o primeiro horário da manhã, para não correr riscos (Dida Sampaio / AE/VEJA)
7/8 Quando pediram a um candidato para ele contar alguma coisa diferente, fora do comum ou engraçada, ele se recusou. Desculpou-se dizendo que não estava preparado para esse tipo de pergunta, que não sabia o que dizer nesse caso. Quinze minutos após o fim da entrevista, ele liga para o recrutador para contar que tinha acabado de ser assaltado ao pegar um táxi, na saída do prédio (Thinkstock/VEJA)
8/8 O entrevistador queria testar os conhecimentos de língua estrangeira do candidato e perguntou, em inglês: "Como foram as suas últimas férias?"O candidato pega seu currículo traduzido para o idioma e começa a listar suas realizações profissionais: "I have done this, I have done that" (ThinkStock/VEJA)
Fontes: Caio Arnaes (Robert Half) e Lucas Oggiam (Page Personnel)
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