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Obama: crescimento e emprego são prioridades

Por Brendan Smialowski
19 Maio 2012, 21h00

O presidente americano, Barack Obama, elogiou neste sábado os progressos realizados no combate à crise da dívida na Europa, destacando o acordo dos líderes do G8 em torno da prioridade para crescimento e emprego.

“Tal como concordaram todos os líderes aqui, o crescimento e o emprego devem ser nossa principal prioridade”, assinalou Obama ao encerrar a cúpula de Camp David.

“O tom que tomou recentemente o debate deve nos dar a confiança de que a Europa está adotando medidas importantes para enfrentar a crise”.

“Os países, de forma individual, e a União Europeia, em seu conjunto, empreenderam reformas importantes que vão melhorar as perspectivas de crescimento a longo prazo”, afirmou Obama durante entrevista coletiva ao final da cúpula.

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“Agora existe um consenso, cada vez mais claro, de que é preciso fazer mais para promover o crescimento e a criação de empregos no contexto destas reformas fiscais e estruturais”, disse Obama, acrescentando que “isto foi reforçado em Camp David”.

As declarações de Obama ocorrem após a chanceler alemã, Angela Merkel, destacar que Alemanha e França não têm divergências sobre a necessidade de se apoiar o crescimento paralelamente à redução do déficit e do endividamento público.

“França e Alemanha não discordam sobre este ponto, do contrário não poderíamos concordar com o comunicado” final da cúpula. “A mensagem importante desta reunião é que a consolidação dos orçamentos e do crescimento são dois lados de uma mesma moeda”.

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Segundo Merkel, os representantes dos oito países mais industrializados e da União Europeia “estão totalmente de acordo em dizer que faltam duas coisas: disciplina orçamentária (…) e, ao mesmo tempo, esforços para o crescimento”.

Os líderes do G8 proclamaram neste sábado sua “obrigação (…) de promover o crescimento e a criação de empregos”, mas mantendo em ordem as contas públicas, na declaração final divulgada em Camp David.

Também afirmaram que a Grécia deve permanecer na zona do euro, apesar da incerteza que vive a espera das eleições legislativas de 17 de junho.

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Merkel assinalou que todos os participantes da cúpula “querem a permanência da Grécia na zona do euro, mas respeitando os compromissos que assumiu” sobre o controle das contas públicas.

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