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Obama: crescimento americano não é rápido o suficiente

Por Da Redação
30 ago 2010, 08h08

“Há uma série de medidas que nós poderíamos tomar. Nenhuma delas é uma solução mágica”, afirmou Obama

O presidente americano Barack Obama admitiu que a recuperação do país após a crise econômica que abalou o mundo há dois anos ainda é frágil. Em uma entrevista à rede NBC na noite de domingo, Obama afirmou que a economia americana está crescendo, mas não rápido o suficiente.

Obama disse que deseja continuar impulsionando a economia para manter em curso a frágil recuperação, sem perder de vista o controle da dívida e do déficit. “Vamos ter que fazer duas coisas ao mesmo tempo. Temos que continuar incentivando o crescimento da economia. Mas também a médio e longo prazo temos que controlar nosso déficit”, afirmou.

Para ele, não há uma “solução mágica” para consertar os problemas do país. “Seria ideal se não tivéssemos que nos preocupar com uma coisa e pudéssemos nos focar na outra. Mas, como já sabem, sobre os ombros desta geração recaiu tomar decisões muito duras”.

A economia é o assunto mais importante para as eleições parlamentares de 2 de novembro, em que o Partido Democrata de Obama pode sofrer derrotas potencialmente grandes contra os republicanos. “A economia ainda está crescendo, mas não está crescendo tão rapidamente quanto ela precisa”, disse Obama à NBC em Nova Orleans.

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O presidente pediu que o Congresso aprove algumas de suas propostas como os planos para incentivar o crédito e deduções de impostos a pequenas empresas. Ele também mencionou sua iniciativa de estimular o investimento em energia limpa.

“Nós deveríamos aprovar leis que ajudem as pequenas empresas a conseguir crédito, que eliminem impostos sobre ganhos de capital para que elas tenham mais incentivo para investir agora mesmo”, disse ele. “Há uma série de medidas que nós poderíamos tomar. Nenhuma delas é uma solução mágica.”

Os comentários de Obama acontecem dias depois que as estatísticas mostraram que o crescimento econômico dos Estados Unidos se desacelerou a um ritmo de 1,6% no segundo trimestre.

(Com agências Reuters e France-Presse)

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