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O recorde do Bitcoin após a ofensiva do Banco Central chinês

Nova alta histórica aponta que a criptomoeda ganhou força e segurança após proibição da China

Por Luisa Purchio Atualizado em 4 jan 2022, 02h58 - Publicado em 3 jan 2022, 14h58

No ano passado, o Banco Central da China fez uma ofensiva contra as criptomoedas e proibiu o uso do Bitcoin no comércio local, o que derrubou a sua cotação, afinal, tratava-se do maior centro de uso de Bitcoins do mundo. Alguns meses depois, no entanto, o ativo se recuperou e no domingo, 2, bateu um recorde histórico: a taxa de hash atingiu o pico máximo de 203,5 exahashes (um quintilhão de hashes).

Conhecida como “hashrate”, a taxa de hash se trata da quantidade de operações computacionais feitas por mineradores que se dedicam a minerar novas criptomoedas e verificar novas transações.

A segurança e a importância da rede de blockchain se dá justamente quanto mais pessoas a utilizam, portanto uma taxa alta de hash indica que o Bitcoin está mais forte e mais seguro.

Para se ter ideia, em abril de 2021 a taxa estava em 190 exahashes por segundo, mas após a repressão da China caiu para 61 exahashes por segundo, em junho de 2021. O recorde recente é fruto também do êxodo dos mineradores chineses para outros países para conseguirem manter suas atividades.

A cotação do Bitcoin, por sua vez, continua sem grandes novidades nos últimos dias e desde o início de 2022 oscila entre 46 mil e 47 mil dólares.

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