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O passo a passo da recuperação judicial da OGX

Empresa precisará de um gestor independente e um plano detalhado para conseguir pagar credores e evitar a falência

Por Da Redação
30 out 2013, 17h41

A OGX, petroleira controlada pelo empresário Eike Batista, entrou com um pedido de recuperação judicial nesta quarta-feira, no maior processo do gênero do setor corporativo na história da América Latina. A lei de falências do Brasil foi promulgada em 2005 para corrigir a ineficiência do sistema anterior, baseado no adiamento de pagamentos de dívidas ao invés do resgate da empresa por meio de renegociações ou restruturações. Os credores, que raramente recebiam reembolso após um pedido de falência, costumavam cobrar taxas de juros exorbitantes em resposta.

Assim como ocorre com as empresas que optam pelo capítulo 11 do Código de Falências dos Estados Unidos, os credores passaram a desempenhar um papel-chave no processo brasileiro, projetado para aumentar as taxas de recuperação, reduzir o risco de crédito e o custo do financiamento. Algumas das maiores empresas brasileiras que já entraram com pedido de recuperação sob os termos da nova lei incluem companhias aéreas Vasp e Varig, a produtora de celulose Eucatex SA e holding de eletricidade Grupo Rede Energia S.A.

Enquanto algumas empresas, como a Eucatex, emergiram bem sucedidas do processo, outras, como Vasp, foram liquidadas. Há ainda situações como a do Grupo Rede, em que a empresa foi vendida. Confira o processo ao qual a OGX será submetida após o pedido de recuperação judicial:

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(com agência Reuters)

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