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Na China, Dilma pede mais investimentos no Brasil

Presidente ressaltou necessidade de desenvolver infraestrutura do país

Por Da Redação
15 abr 2011, 08h42

A presidente Dilma Rousseff participou nesta sexta-feira do Fórum de Boao, ao qual estavam presentes representantes dos Brics e também o primeiro-ministro da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero. O evento marca o último dia da viagem oficial da presidente à China. Em seu discurso, Dilma reconheceu que o país necessita de mais investimentos no setor de infraestrutura e tentou mostrar aos colegas as vantagens de se investir no país.

Segundo a presidente, o Brasil precisa de investimentos para a modernização de suas redes de distribuição e de seus aeroportos, e no setor energético, com a construção de refinarias e gasodutos. Além disso, o país também procura ampliar os investimentos em ciência, tecnologia e informação.

“[O Brasil está em] um momento de expansão e excelentes oportunidades de investimento”, afirmou Dilma. A presidente também disse que o país está comprometido com os direitos humanos e com a sustentabilidade do meio ambiente. Dilma fez questão de salientar a democracia e a estabilidade política brasileiras.

Dilma seguiu seu discurso afirmando que o Brasil reconhece a importância das economias asiáticas. “E está propício a todas as iniciativas de desenvolver intercâmbios e melhorar as relações entre Ásia e América Latina”, completou. Para a presidente, “o mundo atravessa um momento de transformações profundas, onde a Ásia é um polo emergente e a América Latina é um ator econômico relevante”.

A presidente conclui nesta sexta-feira uma visita oficial de cinco dias à China, onde presidiu junto com seu colega chinês, Hu Jintao, a assinatura de 22 acordos para impulsionar a associação estratégica entre os dois países. Dilma também se reuniu com o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, e com o presidente da Assembleia Nacional Popular, Wu Bangguo; além de ter participado da cúpula de líderes dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

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Na reunião, realizada na quinta-feira, o grupo insistiu na necessidade de reformar a ONU e seu Conselho de Segurança, onde estão presentes as cinco nações este ano.

Após participar do Fórum de Boao, Dilma seguirá para a cidade de Xian, no norte da China, onde visitará um centro de pesquisa e desenvolvimento da empresa de tecnologia ZTE.

(Com agência EFE)

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