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Montadora apresenta caminhão ‘brasileiro’ em feira na Alemanha

Veículo, uma nova versão do Constellation, foi produzido pela MAN apenas no Brasil e desenvolvido por engenheiros brasileiros e alemães

Por Da redação
Atualizado em 21 set 2016, 09h30 - Publicado em 21 set 2016, 09h26

A MAN Latin America, dona da marca de caminhões Volkswagen, apresentou nesta terça-feira no salão internacional de veículos comerciais de Hannover, na Alemanha, um caminhão produzido apenas no Brasil e desenvolvido por engenheiros brasileiros e alemães. O veículo é uma nova versão do Constellation.

Essa foi a primeira vez que um modelo produzido e desenvolvido no Brasil foi apresentado como destaque dos lançamentos da empresa no evento, conhecido como IAA e considerado o maior do mundo nesse segmento. O salão é realizado a cada dois anos e está em sua 66ª edição.

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Outro lançamento do grupo alemão é o sistema de conectividade, batizado de Rio, “palavra em português que significa movimento, fluxo”, disse o executivo. Nos últimos dias foram espalhados por vários pontos de Hannover, inclusive no aeroporto internacional, placas e cartazes com o slogan Rio, que na quarta-feira teve seu significado revelado.

O sistema Rio permite, por exemplo, que o motorista que saiu de um determinado local com 70% de carga possa ser informado, ao longo do trajeto, sobre uma carga disponível para transporte e, assim, completar a capacidade do caminhão, o que reduz custos.

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O IAA reúne mais de 2.000 expositores, entre fabricantes de caminhões, ônibus, vans, de autopeças, implementos e serviços. Nessa edição, há um foco claro nos veículos conectados, elétricos e autônomos.

Segundo o presidente mundial da MAN Latin America, dona da marca de caminhões Volkswagen, Andreas Renschler, já há sinais de recuperação do mercado brasileiro, que vive uma das mais graves crises de sua história. “O mercado brasileiro chegou ao seu limite, mas começamos a verificar pequenas mudanças, como reações nas bolsas e no nível de confiança que vão levar a mudanças no cenário, mas sabemos que levará algum tempo”, afirmou.

O presidente da MAN no Brasil, Roberto Cortes, disse que a empresa busca novos mercados externos para ajudar a reduzir a ociosidade da fábrica de Resende (RJ), que opera com menos da metade de sua capacidade, situação similar à da rival Mercedes-Benz em sua unidade de São Bernardo do Campo (SP). Em três anos, ele espera ampliar a participação das vendas externas de 15% para 30% a 35%.

(Com Estadão Conteúdo)

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