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MMX suspende atividade em Corumbá por seis meses

Anúncio acontece poucos dias depois de a OGX informar que pode suspender as atividades de três poços até 2014

Por Da Redação
4 jul 2013, 19h33

Depois de a OGX ter anunciado, no início desta semana, que pode suspender as atividades em três poços no ano que vem, a MMX, empresa produtora de minério de ferro do grupo do empresário Eike Batista divulgou nesta quinta-feira a suspensão temporária de unidade em Corumbá, em Mato Grosso do Sul. A informação foi divulgada em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A mineradora disse que a suspensão será por seis meses a partir de julho. Para justificar a suspensão, a MMX disse que a decisão foi tomada “reforçando sua estratégia de otimização na alocação de capital e maximização de valor para os seus acionistas”.

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No documento, a companhia afirma possuir estoque para atender a todos os contratos firmados e explica que, durante a paralisação, “as atividades logísticas e demais serviços necessários à manutenção geral da planta da Unidade permanecerão ativos”.

Contudo, segundo a MMX, a suspensão da atividade em Corumbá resultará em ajuste no número de postos de trabalho: “Em decorrência deste movimento, foi necessário o ajuste no número de postos de trabalho. Serão estruturados, ainda, pela MMX programas de treinamento a serem realizados por seus colaboradores do quadro efetivo até a retomada do ritmo regular de operação na Unidade”, informou a mineradora no comunicado.

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Dias ruins – O ‘inferno astral’ de Eike Batista nos negócios começou em junho de 2012, quando a OGX informou que a capacidade de produção de seus poços seria muito menor do que havia sido divulgado a investidores na abertura de capital da companhia. De lá pra cá, todos os projetos de Eike foram colocados em xeque. A situação se agravou na última segunda-feira, quando a OGX Petróleo informou que poderá fechar seu único poço petrolífero ativo.

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(com agência Reuters)

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