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Ministros da UE mostram otimismo por Grécia

Por Da Redação
27 jan 2012, 09h18

DAVOS, Suíça, 27 Jan (Reuters) – Os ministros das Finanças da zona do euro mostraram otimismo nesta sexta-feira de que um acordo para evitar um calote desordenado da Grécia esteja perto de ser alcançado. Eles também acreditam que as principais peças para resolver a crise de dívida da Europa estejam gradualmente entrando no lugar.

A principal autoridade econômica europeia disse que um acordo entre o governo grego e seus credores privados sobre perdas voluntárias aos investidores será conseguido nos próximos dias e que a zona do euro está fazendo progresso para fortalecer suas proteções financeiras.

“Estamos muito perto de um acordo, senão hoje, então no fim de semana e preferivelmente em janeiro, não fevereiro. Estamos muito perto”, disse o comissário para Assuntos Econômicos e Monetários da UE, Olli Rehn, ao Fórum Econômico Mundial, em Davos.

O ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, falando no mesmo fórum, disse que criar um novo pacote de resgate para a Grécia não é fácil por causa dos descumprimentos de algumas metas no passado, mas que isso será feito nos próximos dias.

“Nós não esperamos um default na Grécia”, disse ele. Schaeuble advertiu, porém, que Atenas terá de cumprir compromissos de reforma econômica e fiscal que não cumprira nos últimos dois anos.

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O acordo em negociação para a troca de dívida com o setor privado parece prestes a deixar um rombo de financiamento de 12 a 15 bilhões de euros para reduzir a dívida da Grécia para 120 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), segundo autoridades da UE.

O ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos, disse que o Banco Central Europeu (BCE) não deveria ser obrigado a sofrer perdas em suas posses de bônus governamentais gregos, comprados com um desconto para acalmar os mercados, pois isso poderia prejudicar a política monetária.

Rehn disse que os líderes das 17 nações da zona do euro decidirão nas próximas semanas se combinarão um fundo de resgate temporário para países em dificuldade com o fundo de resgate permanente para dar mais poder financeiro à Europa.

(Por Paul Taylor e Paul Carrel)

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