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Lobão nega novas mudanças na Petrobras

Por Da Redação
27 jan 2012, 15h41

Por Andrea Jubé Vianna

Brasília – O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, convocou uma entrevista coletiva para comunicar que não haverá mudanças significativas na Petrobras com a nomeação de Maria das Graças Foster para o lugar do presidente José Sérgio Gabrielli. “A rigor, não muda nada na Petrobras, só a presidência”, afirmou Lobão. Apesar dos rumores sobre a saída do diretor de Exploração e Produção, Guilherme Estrella, Lobão disse que só haverá mais mudanças se for de “iniciativa própria” de algum diretor. E para acalmar o PMDB, Lobão acrescentou que o diretor da Transpetro, Sérgio Machado, permanecerá no cargo.

O ministro assegurou que só haverá mais mudanças na Diretoria Executiva da estatal se algum dos diretores pedir para sair, por iniciativa própria. Ele admitiu a possibilidade de criação de uma sétima diretoria – Corporativa. E acrescentou que o substituto de Graça Foster na diretoria de Gás e Energia ainda não foi escolhido, mas disse que o nome poderá ser anunciado na próxima reunião do Conselho de Administração da empresa, marcada para 9 de fevereiro. Ele disse que Foster está selecionando nomes para levar à presidente Dilma Rousseff.

Segundo Lobão, a criação da diretoria Corporativa – que acomodaria o ex-presidente do PT José Eduardo Dutra – “vem sendo reivindicada há muito tempo por Gabrielli”. O ministro disse que a nova diretoria teria atribuições administrativas, como a definição do quadro de pessoal. “É uma necessidade que já não é de hoje”, classificou. Sobre a eventual indicação de Dutra para assumi-la, ele disse que é um “excelente nome”, porque já foi presidente da estatal e, na sequencia, presidente da BR Distribuidora, subsidiária com o segundo maior faturamento da empresa.

Por fim, Lobão afirmou que o presidente da Transpetro, Sérgio Machado, continuará no cargo. “Ele está tão firme quanto o Pão de Açúcar”, comparou, em alusão ao morro carioca. O ex-senador Sérgio Machado foi indicado para o cargo pelo líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), e tem a simpatia do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). Rumores de que Machado poderia deixar o cargo com a posse de Graça Foster assustaram o PMDB, deflagrando ameaças de que o Planalto poderia sofrer retaliações no Senado.

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