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Litro da gasolina em SP chega a R$ 4,39 após aumento de imposto

Dois postos que praticam os maiores preços de São Paulo ainda não fizeram reajustes

Por Da Redação
Atualizado em 21 jul 2017, 19h19 - Publicado em 21 jul 2017, 17h32

O preço do litro da gasolina comum já passa de 4 reais em São Paulo. O aumento é reflexo do reajuste anunciado ontem sobre o PIS/Cofins incidente sobre combustíveis.

Pesquisa realizada pela reportagem de VEJA mostra que o aumento na bomba varia de 0,40 a 0,50 centavos por litro, dependendo do posto de gasolina e da região.

Em um posto da Rua Hungria, o litro da gasolina comum passou de 3,79 reais para 4,19 reais. Já o litro da aditivada subiu de 3,99 reais para 4,39 reais. Esse é o preço do litro da comum em um posto na Rua Peru, que reajustou o preço da gasolina de 3,99 reais para 4,39 reais. Em dois postos da Avenida Alcântara Machado, o litro da comum passou de 3,09 reais para 3,59 reais.

Os postos que apareciam na última pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP) com os preços mais altos da cidade ainda não fizeram reajustes: vendem o litro da gasolina comum por 4,39 reais. Um deles, localizado na Avenida Faria Lima, informou que o combustível acabou e espera por nova entrega, que chegará com preço novo.

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Pesquisa da ANP realizada na semana passada mostrava que o preço médio do litro da gasolina na cidade era de 3,25 reais – mínimo de 2,89 reais e máximo de 4,29 reais. O aumento de hoje deve ser captado somente nas próximas pesquisas.

Com o reajuste do PIS/Cofins, a alíquota sobre o litro de gasolina dobrou de 0,38 centavos para 0,79 centavos por litro .

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A expectativa era de que o litro da gasolina subisse até 0,41 centavos, mas não há tabelamento de preços. No caso do diesel, a alíquota subirá de 0,248 centavos para 0,4615 centavos o litro nas refinarias, que podem repassar o valor integral ao consumidor.

No etanol,  o PIS/Cofins para as distribuidoras, que estava zerado, passará a 0,1964 centavos por litro.

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Para o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), José Alberto Paiva Gouveia, o tamanho do reajuste foi inesperado, e o impacto deve ser grande em um setor cujas vendas caíram cerca de 15% desde outubro do ano passado. “Um aumento de 0,41 centavos na gasolina é mais que a margem com que alguns postos trabalham, que é de 0,35 centavos”, disse a VEJA.

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