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Limite de imóvel financiado no Minha Casa Minha Vida sobe para R$ 190 mil

Valor máximo, que era de R$ 170 mil no DF e regiões metropolitanas de São Paulo e Rio, sobe R$ 20 mil; juros caem de 8,16% para 7,16% ao ano

Por Da Redação
4 out 2012, 21h46

O ministro do Trabalho, Carlos Brizola Neto, anunciou nesta quinta-feira uma série de mudanças nos valores de imóveis e subsídios do Programa Minha Casa Minha Vida. A decisão foi tomada pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que é presidido pelo ministro. “Estamos ampliando a possibilidade de acesso ao programa”, afirmou.

Valores máximos – No caso do Distrito Federal e das regiões metropolitanas do Rio e de São Paulo, o valor máximo do imóvel para participação do projeto subiu de 170 mil reais para 190 mil reais. De acordo com o ministro, nas cidades com mais de 1 milhão de habitantes, esse valor foi elevado de 150 mil reais para 170 mil reais. Nos municípios que têm população acima de 250 mil habitantes e no entorno do DF, o teto passou de 130 mil reais para 145 mil reais. Nas cidades com mais de 50 mil habitantes, o valor máximo foi elevado de 100 mil reais para 115 mil reais. Nas demais cidades, o teto, que era de 80 mil reais, passará agora para 90 mil reais.

Brizola Neto também anunciou que o Conselho aumentou o salário familiar considerado para a faixa 2 do Programa de até 3,1 mil reais para 3,275 mil reais. Para a faixa 1, o órgão manteve os valores em até 1,6 mil reais. Para a faixa 3 a opção também foi manter o teto de até 5 mil reais, considerando como novo piso o valor 3,275 mil reais, e não mais 3,1 mil reais. O ministro informou ainda que a taxa de juros para a faixa 3 foi reduzida em um ponto porcentual, passando de 8,16% ao ano para 7,16% ao ano. “A redução desses juros foi toda bancada pela diminuição do spread bancário”, afirmou.

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Subsídio – Brizola Neto informou também que o teto do subsídio a fundo perdido para o Minha Casa Minha Vida subiu de 23 mil reais para 25 mil reais para as pessoas enquadradas na faixa 1, com salário familiar de até 1,6 mil reais ao mês.

Segundo ele, o teto de subsídio para o juro menor de financiamento, com vistas de reduzir o custo da operação aos tomadores, subiu de 13 mil reais para 16 mil reais. De acordo com o ministro, o reajuste do subsídio foi calculado com base no INPC. Já o teto do valor dos imóveis foi ampliado com base nos preços do próprio mercado imobiliário. O ministro informou também que o aumento médio para os demais subsídios do programa foi de 5%.

(com Agência Estado e Reuters)

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