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Líderes europeus vislumbram reforço do FEEF e alinhamento em resolução da crise

Por alexander klein
23 out 2011, 14h29

Os principais líderes da Eurozona – o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel – apontaram neste domingo um maior alinhamento europeu nas medidas a serem tomadas em relação à solução da crise da dívida europeia.

Segundo Sarkozy, “um acordo vasto se perfila para reforçar o FEEF”, sobre o qual Paris possuía até então fortes diferenças com Berlim.

Sarkozy falou durante a reunião de dirigentes europeus em Bruxelas, onde pediu que seja alcançado na quarta-feira, durante a reunião da Eurozona, “um acordo que acalme a crise”.

Contudo, o presidente francês advertiu que serão necessários “longas horas de discussão” para que se atinja uma solução definitiva na quarta-feira.

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De acordo com Merkel, as duas opções que estão sendo consideradas agora para reforçar o fundo de resgate europeu não envolvem ao Banco Central Europeu (BCE), já que isso seria contra os tratados existentes, disse ela neste domingo em Bruxelas em uma coletiva de imprensa na qual participou em conjunto com Sarkozy.

“Os ministros das Finanças (europeus) examinaram dois modelos ontem (sábado) e nenhum deles inclui a participação do Banco Central Europeu, já que não são permitidos tratados”, disse a chanceler alemã durante uma coletiva de imprensa junto ao presidente francês, Nicolas Sarkozy.

Isso que dizer portanto que a França – que tinha preferência por conceder uma licença bancária ao FEEF que permitisse aos países em dificuldade pedir créditos ao BCE – teve que desistir de sua proposta.

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A resposta europeia à crise teria portanto três pilares: estabilizar a gigantesca dívida da Grécia, convencer os credores privados do país de que terão que perdoar ao menos 50% de seus investimentos na dívida grega e a recapitalização dos bancos e do FEEF para proteger a Eurozona.

“Os ministros das Finanças estão amplamente de acordo”, disse Angela Merkel.

Sobre a reestruturação da dívida grega, “as negociações com os bancos acabam de começar e seria inútil especular”, disse a chanceler.

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Angela Merkel recordou ainda que será preciso passar por “uma série de etapas” para “superar a crise da dívida”.

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