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LDO 2015 é aprovada em comissão e deve seguir para plenário até dia 22

Após aprovação pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), texto deve ser apreciado no plenário do Congresso antes do recesso paralamentar

Por Da Redação
11 dez 2014, 08h48

Após a aprovação pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso, na noite de quarta-feira, o governo deve concentrar esforços para votar até o próximo dia 22 o relatório do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. O objetivo é levar o texto para apreciação em plenário antes do recesso parlamentar para evitar a paralisação da máquina pública.

A LDO serve de base para orientar a elaboração do Orçamento da União, ao estabelecer metas e prioridades, como a previsão de despesas. O relatório, elaborado pelo senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), reduz em 30,7 bilhões a meta de superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública) do governo federal de 2015, que passou de 86 bilhões de reais para 55,3 bilhões de reais. A redução foi motivada por projeções mais pessimistas para a economia anunciadas na semana passada pelo Ministério do Planejamento.

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O texto aprovado pela CMO vai garantir os pagamentos prioritários do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e pagamentos obrigatórios (a exemplo do pagamento de pessoal e de benefícios previdenciários) no próximo ano, caso o projeto de lei orçamentária de 2015 não seja votado em 2014.

O acordo abrangeu o acerto entre os parlamentares para o convite para que o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, compareça à CMO na próxima terça-feira, para tratar das perspectivas da economia e das ações da equipe econômica no próximo ano. Por ainda não ser o titular da pasta, Levy participará de uma reunião reservada com os parlamentares.

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O que está em jogo com a manobra fiscal

Orçamento – Apesar da prioridade do Executivo em aprovar a LDO, a base governista e a oposição negociam um acordo para tentar votar também a proposta do Orçamento de 2015.

Pelas negociações em curso, uma autoconvocação do Congresso em dezembro e janeiro para votação da matéria não está descartada, segundo o relator do Orçamento, senador Romero Jucá (PMDB-RR). A autoconvocação tem que ser aprovada pelos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado.

Nesse sentido, CMO também aprovou na noite de quarta-feira o relatório preliminar da proposta do Orçamento. Os parlamentares têm até a meia-noite de terça-feira para a apresentação de emendas ao relatório principal.

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(Com agência Reuters)

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